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Tiago incentiva a guarda dos Dez Mandamentos?

Fonte da ilustração:
https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/mensagem-da-biblia/conselhos-sobre-fe-conduta-amor/


Lemos em Tiago 2:10, 11: “Pois, quem observar toda a Lei, mas der um passo em falso num só ponto, tem-se tornado ofensor contra todos eles. Pois, aquele que disse: ‘Não deves cometer adultério’, disse também: ‘Não deves assassinar.’ Ora, se não cometeres adultério, mas assassinares, tens-te tornado transgressor da lei.” O que esse inspirado discípulo cristão queria dizer com tais palavras?

   O contexto mostra que o assunto em pauta era a condenação de favoritismo entre os primitivos cristãos. (Tiago 2:1-4) Sobre isso, Tiago declara: “Mas, se continuardes a mostrar favoritismo, estais praticando um pecado, porque sois repreendidos pela lei como transgressores.” Que lei específica da Lei mosaica condenava o favoritismo? A lei encontrada em Levítico 19:15, que reza: “Não deveis fazer injustiça no julgamento. Não deves tratar com parcialidade ao de condição humilde e não deves dar preferência à pessoa do grande. Com justiça deves julgar o teu colega.”

Essa lei específica não faz parte dos Dez Mandamentos. Embora Tiago cite partes do Decálogo, ele também cita diretamente outra lei que não faz parte dele. (Tiago 2:8; Levítico 19:18)  Portanto, Tiago está fazendo alusão a “TODA a Lei”. (Tiago 10) Quem, portanto, quiser usar tal passagem como argumento de que o Decálogo ainda vigora, além de estar indo contra o “resto das Escrituras”, também estará se colocando sob a obrigação de guardar as demais leis do pacto da Lei, que incluía ofertas e sacrifícios. Isso significaria negar o resgate provido por Cristo. – 2 Pedro 3:16.

   A afirmação de Tiago, de que quem ‘desse um passo em falso num só ponto da Lei teria se tornado ofensor contra todos eles’, encontra respaldo em Deuteronômio 27:26, onde lemos: “Maldito aquele que não puser em vigor as palavras desta lei por cumpri-las.” Todos os que estavam sujeitos à Lei, sendo imperfeitos, ficaram sob tal maldição. Sobre isso, o apóstolo Paulo explicou: “Pois todos os que dependem de obras da lei estão sob maldição; porque está escrito: ‘Maldito é todo aquele que não continuar em todas as coisas escritas no rolo da Lei, a fim de as fazer.’ Cristo nos livrou da maldição da Lei por meio duma compra, por se tornar maldição em nosso lugar, porque está escrito: ‘Maldito é todo aquele pendurado num madeiro.’” (Gálátas 3:10, 13) Assim, todos os que insistem na guarda do Decálogo – parte intrínseca da Lei mosaica – restituem para si mesmos tal maldição e desqualificam o sacrifício de Cristo no madeiro.

Ao invés de incentivar a guarda da Lei mosaica, Tiago afirma que os cristãos “hão de ser julgados pela lei dum povo livre”, ou “lei que pertence à liberdade”. (Tiago 2:12, nota.) Ele já havia feito alusão a essa lei em sua carta, no capítulo 1, versículo 25: “Mas aquele que olha de perto para a lei perfeita que pertence à liberdade e que persiste nisso, este, porque se tornou, não ouvinte esquecediço, mas fazedor da obra, será feliz em fazê-la.” A Lei mosaica, incluindo seus Dez Mandamentos principais, não pertence à “liberdade”, pois ela produzia “escravidão”.

Isso foi trazido à atenção por Paulo, no capítulo 4 de Gálatas. Ele declarou: “Dizei-me, vós os que quereis estar debaixo de lei: Não dais ouvidos à Lei?” (Gálatas 4:21) Sua declaração mostra que, mesmo após tal Lei ter sido abolida, alguns cristãos insistiam em querer se sujeitar a ela. Após isso, Paulo usa a história envolvendo Sara e Agar para ilustrar “dois pactos, um do monte Sinai, que dá à luz filhos para a escravidão.” Que pacto foi feito no monte Sinai? Foi naquele monte que Moisés recebeu o Decálogo e grande parte das demais leis, e foi ao sopé desse monte que foi inaugurado o pacto da Lei. (Êxodo 19:18-20, caps. 20-23) Como Paulo claramente mostrou, os “filhos” ou aderentes desse pacto estavam em “escravidão”. Então ele conclui: “Por conseguinte, irmãos, somos filhos, não duma serva, mas da livre. Para tal liberdade é que Cristo nos libertou. Portanto, ficai firmes e não vos deixeis restringir novamente num jugo de escravidão.”  - Gálatas 4:31-5:1.

Significa isso que não estamos restritos a nenhuma lei, podendo fazer o que bem entendemos? Esse argumento por certo era usado no primeiro século pelos proponentes da continuidade da Lei mosaica, pois Paulo argumentou: “Que se segue daí? Cometeremos pecado porque não estamos debaixo de lei, mas debaixo de benignidade imerecida? Que isso nunca aconteça!” (Romanos 6:15) Paulo explica o porquê disso: “Vos tornastes obedientes de coração àquela forma de ensino a que fostes entregues.” (Romanos 6:17) Que “forma de ensino” era essa? Em Gálatas 6:2, ele a chamou de “a lei do Cristo”.   – Veja também 1 Coríntios 9:21.

Essa “lei” tem muita semelhança com a Lei mosaica, visto que ambas proveem de um só Autor, Jeová Deus. A “lei do Cristo” promove a adoração exclusiva a Jeová Deus, o Pai. (João 4:23), condena a idolatria (1 Coríntios 10:14), insta à santificação do nome de Deus (Mateus 6:9), promove o reservar tempo para assuntos espirituais (Efésios 5:16), a honrar os pais (Colossenses 3:20), condena o assassinato e o adultério (1 Pedro 4:15; Hebreus 13:4), e condena também o furto, a mentira e a ganância.  – Efésios 4:28; Apocalipse 21:8; Colossenses 3:5.

Portanto, os verdadeiros cristãos não guardam nenhum mandamento dos Dez Mandamentos, pois insistir na guarda deles seria negar que Cristo os cumpriu junto com o restante da Lei, completando o objetivo deles e permitindo assim ao Pai tirá-los do caminho. Negar isso implica em negar que Jesus é o Cristo, o que equivale também a negar o resgate que ele proveu. (Efésios 2:14, 15; Colossenses 2:14, 16; Gálatas 3:19, 24, 25) Mas, os genuínos cristãos estão sujeitos ao novo pacto com sua “lei do Cristo” – o conjunto de leis fornecido por Jeová mediante Cristo, visando nossa salvação eterna.



A menos que haja uma indicação, todas as citações bíblicas são da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada pelas Testemunhas de Jeová.




Os artigos deste site podem ser citados ou republicados, desde que seja citada a fonte: o site www.oapologistadaverdade.org






Comentários

  1. A seguinte situação foi colocada por um Pastor que:

    Cristãos gentios não estão obrigados a guardar Lei, aos 10 Mandamentos, o Sabado, a Circuncisão. Mas cristãos judeus estariam. (A Lei, inclusive o Sábado é apenas para os judeus, não para os gentios)

    Neste caso qual seria a resposta ideal a se dar?
    SE o cristão batizado em questão for um judeu natural?

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    1. OLá, vi seu comentário sobre meu comentário, lá no "testemunhas de Jeová defendidas". Você é o mesmo saga que tava naquele debate no blog Darwinismo, sobre 10 sinais de seitas, que estava falando da trindade?
      O dono do Blog ficou indignado com meus comentários e não aprovou mais nenhum. rsrs Adotou a tática da repressão comigo. Não tem argumentos...

      O sábado nos dias de hoje é impossível de ser guardado como deve ser na nossa sociedade. Na minha opnião esse é um dos motivos de sua abolição, pois Deus em sua infinita sabedoria devia saber que seria assim.

      Não poderiam nem mesmo acender fogo ( Êxodo 16:23-30 e 35: 1-3). Será que fazem isso todos os que dizem guardar o sábado hoje?? Eles argumentam que acender um fogo hoje é um simples gesto, não envolve trabalho, como catar lenha e etc... Mas o próprio ato de cozinhar, não é um trabalho???

      Não conheço nenhum sabatista que abra mão de serviços prestados no sábado também, como telefone e tv por exemplo... Será que sabem que tem gente trabalhando nesse dia para que eles possam se divertir e falar com amigos e parentes?? Isso não seria pecado comunal? (1Ti 5:22) Se eu sei que alguém está violando o sábado de Deus trabalhando nele, eu vou usufruir do fruto de tal violação? Ou seja, eu não roubo, mas seguro a escada pro ladrão??

      Sem falar em outros serviços que utilizam nesse dia... Há também o argumento do "fazer o bem no sábado", onde o contorcionismo permite abranger um grande número de "X" na questão das situações difíceis que um sabatista pode se meter no sábado, ou seja, como um advogado que procura brechas na lei, para burlá-la, sem feri-la, acham desculpas para violar o sábado sem peso na consciência.

      Quem guarda o sábado hoje, guarda uma versão light do sábado, moldada de acordo com as possibilidades, de acordo com o conveniente.

      Muito bom o estudo,,, Fico boquiaberto, de como podem negar um mundo de evidências da clara abolição da lei nas cartas de Paulo. Mas qualquer um enxerga o que quer nas páginas da bíblia mesmo, é por isso que não devemos interpretá-la.

      Até mais

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    2. Obrigado, Wander, pelo comentário apreciativo. Mas eu não sou o Saga nem participei do debate sobre darwinismo.
      Abraços.

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    3. Wander, eu sou o mesmo e estava lá no no blog do Darwinismo sim.

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  2. A Lei mosaica foi dada à nação de israel. (Sal. 147:19, 20)Ela iria permanecer "até que chegasse o descendente", que é Cristo. (Gál. 3:16, 19)Portanto, "Cristo é o fim da Lei". (Rom. 10:4)O "novo pacto" substituiu o "anterior" pacto da Lei, tendo-o feito "desaparecer". (He 8:7-13) Portanto, no arranjo cristão não há lugar para a guarda da Lei dada a Israel.

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  3. O comentário desse pastor é no minimo estranho pois a biblia diz que Deus fez dos dois ( gentios e Judeus) um só povo.Portanto não haveria mas distinção entre eles inclusive na questão de não ser mais necessario se guardar a lei.

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  4. Prezado! eu tenho comigo uma matéria que pode acresentar esse estudo como faço para te mandar? pode ser por email?

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    1. Nilson rocha você pode mandar pra mim tbm, o esforço desse pastor pra mostrar oque ele acredita é interessante, mas não me convenceu.Meu emaie- é esse. cleidisonn02@outlook.com.

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  5. Sim, Nilsom. Meu e-mail é oapologistadaverdade@gmail.com

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  6. Bom gente se formos seguir Rom 10:4 ao pé da letra que " Cristo é o fim da lei..." então temos que levar em conta 1 Pedro 1:9 que diz: "obtendo o fim da vossa fé: a salvação vossa alma.", então a fé também acabou. Mas não assim que funciona pois a palavra fim no grego no qual o novo testamento foi escrito é telos que significa finalidade e não fim de acabou ou deixou de existir. Ex: Eu fui a igreja a fim ( finalidade )de estudar a palavra de Deus. tanto que restante de Rom 10:4 diz"... para a justiça de todo aquele que cre..." para haver justiça, julgamento, juizo tem haver lei.

    Ass: Felipe Fortes email: fasfortes@gmail.com

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  7. Prezado Felipe:

    A palavra TÉLOS possui os dois sentidos: de fim (término) bem como de fim (finalidade).

    O LÉXICO DO NOVO TESTAMENTO GREGO / PORTUGUÊS (F. Wilbur Gingrich revisado por Frederick W. Danker) mostra isso, sob o verbete TÉLOS:

    "τέλος, —1. fim—a. no sentido de término, cessação, conclusão Mc 3.26; 13.7; Lc 1.33; 22.37; Rm 10.4; Hb 7.3; 1 Pe4.7; provavelmente 1 Co 10.11 (ver 2 abaixo.) —b. fim, alvo, resultado Mt 26.58; Rm 6.21s; 1 Tm 1.5; Hb 6.8; Tg 5.11; 1 Pe 1.9.”

    Observe que Romanos 10:4 é referido como exemplo de TÉLOS no sentido de término, ao passo que o texto que você citou – 1 Pedro 1:9 – evidentemente exemplifica TÉLOS como finalidade.

    Espero que estes comentários o ajudem a entender melhor o assunto.
    Abraços.

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  8. A Lei da Liberdade não simboliza que “podemos fazer o que quiser, inclusive pecar (ou seja, transgredir a lei)”. Simboliza que somos livres ao obedecer a Lei. Se ninguém matasse, roubasse, cobiçasse, realmente seríamos livres.
    E é interessante que no Antigo Testamento Deus LIBERTA o povo de Israel do paganismo e da escravidão e dá a eles os 10 mandamentos. Por isso é a “Lei da Liberdade”, ou “ A Lei que nos tira da escravidão do pecado”

    Como é que os 10 mandamentos, que mostram os nossos pecados, pode nos escravizar? Se o mandamento é "bom, perfeito, justo".

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    1. Prezado Andreas:
      Sua argumentação desconsidera totalmente o contexto da expressão “lei dum povo livre”, ou “lei que pertence à liberdade” (Tia. 2:12, nota.), bem como todo o contexto das argumentações do apóstolo Paulo em suas cartas concernentes à Lei dada a Israel.
      A “liberdade” da qual Tiago e Paulo falam não diz respeito à libertação dos israelitas do Egito e do paganismo daquele tempo.
      Como Paulo claramente mostra em Gálatas, capítulo 4, o pacto feito no monte Sinai – o pacto da Lei que inclui os Dez Mandamentos – “dá à luz filhos para a escravidão”. (Gál. 4:24) Em que sentido?
      O apóstolo explica cabalmente isso em sua carta aos Romanos.
      Romanos 7:7-14 declara:
      O que diremos, então? É a Lei pecado? Que nunca se torne tal! Realmente, eu não teria chegado a conhecer o pecado, se não fosse a Lei; e, por exemplo, eu não teria conhecido a cobiça, se a Lei não dissesse: “Não deves cobiçar.” 8 Mas o pecado, recebendo induzimento por intermédio do mandamento, produziu em mim cobiça de toda sorte, pois, à parte da lei, o pecado estava morto. 9 De fato, eu estava uma vez vivo à parte da lei; mas, ao chegar o mandamento, o pecado passou a viver novamente, mas eu morri. 10 E o mandamento que era para a vida, este eu achei ser para a morte. 11 Pois o pecado, recebendo induzimento por intermédio do mandamento, seduziu-me e matou-me por intermédio dele. 12 Por conseguinte, a Lei, da sua parte, é santa, e o mandamento é santo, e justo, e bom. 13 Acaso o bom se tornou morte para mim? Que isso nunca aconteça! Mas o pecado sim, para que se mostrasse como pecado, produzindo para mim a morte por intermédio daquilo que é bom; para que o pecado se tornasse muito mais pecaminoso por intermédio do mandamento. 14 Pois sabemos que a Lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.

      Como Paulo mostrou, A Lei perfeita revelou plenamente o pecado em todos os seus pormenores, revelando a plena pecaminosidade do ser humano. Dessa forma, a Lei condenou os humanos imperfeitos como merecedores de morte, pois “o salário do pecdo é a morte”. (Ro 6:23a) Os que estavam sujeitos à Lei também ficaram sujeitos à maldição. (Gál 3:10-14) O problema não estava na Lei, e sim na pecaminosidade humana, que foi ressaltada com a Lei.

      Por isso, disse Paulo, “por obras de lei, nenhuma carne será declarada justa diante dele, pois pela lei vem o conhecimento exato do pecado”. – Romanos 3:20.

      Paulo também explicou: “O aguilhão que produz a morte é o pecado, mas o poder para o pecado é a Lei.” (1 Coríntios 15:56) Assim, enquanto a Lei existisse, o pecado teria poder.

      Por isso, havia a necessidade de os que estavam debaixo da Lei serem libertados dela.

      Mas, com a vinda de Cristo à Terra e sua morte no madeiro, a Lei cumpriu seu objetivo e foi abolida.

      “Por que, então, a Lei? Ela foi acrescentada para tornar manifestas as transgressões, ATÉ QUE CHEGASSE O DESCENDENTE a quem se fizera a promessa; e ela foi transmitida por intermédio de anjos, pela mão dum mediador.” – Gálatas 3:19.

      Paulo deixou isso imensamente claro em Romanos 7:6:
      “Mas agora FOMOS EXONERADOS [LIBERTOS] DA LEI, porque morremos para com aquilo que nos segurava, para que fôssemos escravos num novo sentido, pelo espírito, e não no velho sentido, pelo código escrito.”

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  9. Olá, irmão. Vim fazer algumas considerações.

    -Sem lei, não há pecado. (1 João 3:4).
    -E sem pecado, não há necessidade de arrependimento.
    -Mas é dito que "aquele que diz que não tem pecado é mentiroso", até mesmo porque o Espírito Santo "vem nos convencer do nosso pecado", ou seja, das nossas transgressões a Lei.

    -Ou seja, ainda existe uma Lei que nos julga, para nos arrependermos. POIS AINDA EXISTE PECADO. E não há pecado sem Lei.

    Sobre Mateus 5:17 ao 19, você distorceu o texto, porque Jesus diz que "até que o céu e a terra passem não passará UM TIL DA LEI".

    E o céu e a terra não passaram. Até mesmo a lei cerimonial do santuário não foi abolida, porque Jesus passa a interceder no Santuário CELESTIAL. Ora, se ele ministra o santuário é porque ELE NÃO FOI ABOLIDO (Hebreus 8:1,2). Mas o ssistema TERRESTRE foi ABOLIDO, para que o sistema CELESTIAL começasse. Isso está em Hebreus, fácil fácil de entender, mas ninguém estuda o santuário.

    Cristo ainda disse que o "menor dos mandamentos" deveria ser guardado até que "a terra e o céu passem". E a terra e o céu ainda não passaram! Ou seja, Obedeça!

    No Antigo Israel, havia um santuário que simbolizava as coisas que acontecem no céu. O Plano de Salvação.

    Hebreus deixa claro que TODO o santuário terrestre era "sombra" das coisas celestiais. (Hebreus 8:4,5)

    Então existia uma ARCA DA ALIANÇA, com os 10 mandamentos, pelos quais eles eram julgados.

    E todo o cerimonialismo para se reconciliarem com Deus.

    Em Apocalipse 11:18,19 vemos um julgamento no Céu "chegou o tempo determinado para serem julgados os mortos"... ..."E abriu-se a ARCA DA ALIANÇA, que SE ACHA NO CÉU".

    Fica claríssimo que para que haja um julgamento é necessário de um Lei. E qual é a Lei do Céu que julgará?

    Tire suas próprias conclusões...

    Sabendo que o santuário terrestre era um "tipo" do celestial, fica fácil entender...

    É óbvio que ninguém será salvo pela obediência a Lei (e nem por se filiar aos testemunhas de Jeová), mas serão pela graça, através do sangue de Cristo, SE HOUVER arrependimento...

    -Não estamos mais "debaixo da Lei", pois Cristo morreu e estamos livres da CONDENAÇÃO. Mas o apóstolo Paulo diz "Devemos transgredir a Lei (ou seja, pecar 1 João 3:4) por que nao estamos debaixo da Lei. DE MANEIRA NENHUMA."

    Pois, como poder haver trevas naquele que está salvo?

    Ele ainda diz que "somos servos da OBEDIENCIA" e que o 'pecado (transgressão da lei) gera MORTE e a obediência, justiça".

    "Romanos 8:7,8 "Porquanto a inclinação da carne é INIMIZADE CONTRA DEUS, pois a carne NÃO É SUJEITA A LEI DE DEUS... ...Portanto, os que estão na carne (e não estão sujeitos a LEI de DEUS), NÃO PODEM AGRADAR A DEUS".

    "Vós porém NÃO ESTAIS NA CARNE". Ou seja, estamos sujeitos a Lei de Deus (não matamos, nem roubamos, nem transgredimos nada) vivendo pelo Espírito.

    "Porque se viverdes segundo a carne, MORREREIS".

    E ele diz que aquele que vive segundo a carne, NÃO ESTÁ SUJEITO A LEI (Romanos 8:7,8).

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    1. Você afirmou: “ainda existe uma Lei que nos julga, para nos arrependermos. POIS AINDA EXISTE PECADO. E não há pecado sem Lei.”
      Já concordamos sobre isso. Contudo, o Novo Testamento é claro em mostrar que se trata da “lei do Cristo”. – Gál. 6:2.

      Quanto a Mates 5:17 e 18, eu não distorci o texto. A expressão “até que o céu e a terra passem” é uma hipérbole, visando provar a certeza do CUMPRIMENTO da Lei como um todo.
      Afinal, céu e Terra não irão passar mesmo. – Eclesiastes 1:4; Salmo 148:3-6.
      O sentido é tornado claro me Lucas 16:17:
      “Deveras, mais fácil é passarem céu e terra do que passar sem cumprimento uma só partícula duma letra da Lei.”
      Note que o texto não diz que a Lei não iria passar, mas sim que não iria “passar SEM CUMPRIMENTO”.
      A mesma ideia é expressa em Mateus 5:18: “nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.” - Almeida Atualizada.

      E Jesus ‘cumpriu’ a Lei, não apenas no sentido de obedecê-la, pois o verbo grego usado em Mateus 5:17 não indica obedecer, e sim “terminar” (algo iniciado), “levar ao fim”. – Veja o artigo “Mateus 5:17 indica que a Lei dada à Israel continuaria no cristianismo?”

      Quanto à Lei servir de sombra para o santuário celestial, não estou questionando. (He 10:1) O ponto é que isso não prova que a Lei – principalmente a parte chamada “cerimonial” – permaneça para os cristãos.

      Também, ressalto aqui os comentários que fiz no debate online que tive com o adventista Azenilto:


      Uma 2ª pergunta seria: como Cristo cumpriu TODA a Lei? O verbo grego usado é pleróo, que significa “completar”, “terminar” alguma coisa já iniciada, “levar ao fim”. (Léxico do NT Grego/Português de Gingrich e Danker.) Assim, Cristo não ‘destruiu’ a Lei por violá-la, mas a cumpriu por levá-la ao fim. Isso se torna claro pelas palavras seguintes de Jesus: “Antes passariam o céu e a terra, do que passaria uma só letra menor ou uma só partícula duma letra da Lei sem que tudo SE CUMPRISSE”, ou seja, SE COMPLETASSE, finalizando. (Mt 5:18) Além disso, esse significado se torna evidente porque o texto diz que Cristo veio cumprir também “os Profetas” – as profecias escritas que diziam respeito a ele. Uma 3.ª pergunta seria: o que aconteceria com TODA a Lei depois que Cristo a completasse (a levasse ao fim)? O mesmo que aconteceria com as profecias cumpridas por ele. Tais profecias ficariam apenas registradas para o nosso conhecimento. Se alguém tentasse cumprir novamente tais profecias seria o mesmo que dizer que Jesus não as cumpriu direito. Isso implicaria em dizer que ele não era o Messias (Cristo), e que, portanto, sua morte não teve valor algum! O mesmo se pode dizer da Lei. (O verbo “cumprir” foi usado uma única vez para se referir à Lei e aos Profetas.) Se alguém tentasse cumprir toda a Lei ou parte dela (como os Dez Mandamentos), ou apenas uma lei dela (como a do sábado semanal) seria o mesmo que dizer que Cristo não a cumpriu direito, desqualificando-o de ser o Messias e, por conseguinte, de ser o nosso Salvador. ISSO SERIA NEGAR O RESGATE QUE ELE PROVEU PARA A NOSSA SALVAÇÃO! E o resgate é a doutrina central do cristianismo – a doutrina de que Jesus Cristo veio para dar sua vida para a salvação da humanidade. Assim, observe o leitor a seriedade de se insistir na guarda do sábado semanal ou de qualquer outra lei do código de leis dado a Israel!

      (Veja o inteiro debate em: https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2014/02/05/debate-on-line-entre-adventista-do-setimo-dia-e-testemunha-de-jeova-voce-esta-convidado/)

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    2. Quanto à arca da aliança, já expliquei usando o contexto bíblico.

      Curiosamente, você admite que os cristãos não estão debaixo da Lei. Assim, qualquer argumentação sua a favor da continuidade da Lei se torna contraditória.

      Você afirmou: “Mas o apóstolo Paulo diz "Devemos transgredir a Lei (ou seja, pecar 1 João 3:4) por que nao estamos debaixo da Lei. DE MANEIRA NENHUMA."

      Talvez sua afirmação acima explique o seu equívoco sobre o assunto. O problema é que você enxerga o que não está no texto, mas sim o que está em sua mente.

      Pois o texto de Romanos 6:15 não diz o que você afirmou.
      Paulo não disse: ‘"Devemos transgredir a Lei por que não estamos debaixo da Lei?”
      Antes, ele disse: “Cometeremos pecado porque não estamos debaixo de lei …?”

      Não é a Lei mosaica que define a existência do pecado; ela apenas definiu plenamente o que é pecado. Mas o pecado já existia e era reconhecido ANTES da existência da Lei.

      Romanos 5:13: “Antes de a lei ser dada, já existia o pecado no mundo.” – Nova Tradução na Linguagem de Hoje.

      comparando a si mesmo com o povo israelita, Paulo explicou:

      “De fato, eu estava uma vez vivo à parte da lei; mas, AO CHEGAR o mandamento, o pecado passou a viver novamente, mas eu morri.” – Romanos 7: 9.

      Como seria possível o pecado existir ANTES da Lei?
      Porque havia princípios morais e as leis patriarcais, derivadas deles.

      O que a Lei mosaica fez foi definir o pecado cabalmente.

      Assim, quando Paulo perguntou “Cometeremos pecado porque não estamos debaixo de lei …?”, ele não estava afirmando que a Lei continuava (pois ele argumenta o contrário em Romanos 7:6), e sim que, embora a Lei tivesse acabado, por ter sido cumprida por Cristo, ainda havia LEIS – as leis cristãs, a “lei do Cristo”. – Gál 6:2.

      Você afirmou: “Ele [Paulo] ainda diz que "somos servos da OBEDIENCIA" e que o 'pecado (transgressão da lei) gera MORTE e a obediência, justiça".

      Esse texto (Romanos 6:16, 17) é outra PROVA de que a Lei deixou de vigorar. O texto diz:

      “Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração À FORMA DE DOUTRINA A QUE FOSTES ENTREGUES.”

      Portanto, ao invés de permanecer na Lei mosaica, os cristãos obedecem à “lei do Cristo”, referida aqui como ‘a forma de doutrina a que foram entregues’.

      A “lei de Deus” referida em Romanos 8:7 deve ser definida à base do contexto. O versículo 1 diz que “os em união com Cristo Jesus não têm nenhuma condenação”. Acontece que a Lei mosaica CONDENAVA. A Lei ‘GRAVADA COM LETRAS EM PEDRAS’ foi chamada de “ministério da condenação”. (2Co 3:7-9) Veja o artigo Os Dez Mandamentos foram abolidos? – Um exame de 2 Coríntios 3:6-14.

      Romanos 8:15 diz que os cristãos “são conduzidos pelo espírito de Deus”. E Paulo afirma em Gálatas 5:18: “Mas, se sois guiados pelo Espírito, NÃO ESTAIS DEBAIXO DA LEI.” Ou seja, é claríssimo: os cristãos não estão sob a obrigação de cumprir a Lei mosaica.

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  10. A liberdade oferecida ao povo de Deus jamais se deve a "liberdade para pecar". Jamais.

    Em Mateus 5:17, encontramos o verbo "Plerô", que significa "encher, completar".

    A melhor tradução seria "Não vim abolir, mas dar o seu verdadeiro sentido". O Messias viria glorificar a Lei.

    Nenhum dos 10 mandamentos foi "abolido" por Cristo, mas foi ampliado.

    Não ache que por não estarmos debaixo da Lei podemos transgredir qualquer um deles. Se matarmos, roubarmos, adorarmos ídolos, tomarmos o nome de Deus em vão, estaremos pecando. E em pecado, devemos pedir perdão.

    Porque estaremos pecando se estamos "livres da Lei"? Porque agora, que não estamos mais debaixo da Lei, porque Cristo pagou nossa dívida, vivemos no Espírito e o Espírito não transgride a Lei. (Romanos 8:3 ao 10)

    Mas aquele que peca, ou seja, transgride a Lei, não está no Espírito, mas na carne, porque a carne "não está sujeita a Lei", ou seja, é desobediente.

    Obedecemos por que temos o Espírito, é Ele quem nos ajuda a não pecar.

    Nenhum dos 10 mandamntos foi "abolido" por Cristo e acho que você concorda que sim. Até mesmo o sábado, pois Jesus jamais disse que ele foi abolido, mas apenas ensinou a maneira correta de obedece-lo.

    "No sábado eu quero misericórdia e não sacrifício". "É lícito fazer o bem nos sábados."

    Mas é óbvio que nenhuma parte foi abolida, porque a Lei que nos mata, pela qual somos julgados é aquela da Arca da Alinaça (Leia Ap 11:18 e 19)

    E não serão jusitificados não os que conhecem a Lei, mas os que a obedecem. (Romanos 2:12,13,14).

    Porque pela Lei vem o conhecimento do pecado (Rm 3:20) e aquele que vive pecando, não tem o Espírito.

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    1. Você afirmou:
      “A liberdade oferecida ao povo de Deus jamais se deve a ‘liberdade para pecar’. Jamais.”
      Creio que isso é ponto pacífico entre nós. E já me referi a isso mais de uma vez.

      A sua interpretação do verbo grego pleróo em Mateus 5:17 foge tanto ao sentido contextual quanto ao semântico. O verbo no texto em pauta significa “encher” mas não no sentido de “dar o seu verdadeiro sentido”, como você afirmou. Antes, tem a ideia de “completar” (como você mesmo admitiu, mas não aplicou), ou “finalizar” algo. Isso foi explicado no artigo “Mateus 5:17 indica que a Lei dada à Israel continuaria no cristianismo?”

      Você afirmou: “Nenhum dos 10 mandamentos foi ‘abolido’ por Cristo, mas foi ampliado.”

      Essa afirmação colide frontalmente com todo o conjunto de verdades cristãs, que tornam claro que a lei que ‘foi gravada com letras em pedras’ (os Dez Mandamentos) foi ‘por Cristo abolida’. – Veja 2 Coríntios 3:6-14, e o artigo “Os Dez Mandamentos foram abolidos? – Um exame de 2 Coríntios 3:6-14”.


      Você afirmou: “Não ache que por não estarmos debaixo da Lei podemos transgredir qualquer um deles. Se matarmos, roubarmos, adorarmos ídolos, tomarmos o nome de Deus em vão, estaremos pecando. E em pecado, devemos pedir perdão.”

      Na verdade, “se matarmos, roubarmos, adorarmos ídolos, tomarmos o nome de Deus em vão, estaremos pecando” sim, mas não por transgredir leis que já foram abolidas, e sim por transgredir a “lei do Cristo” (Gál 6:2), que também condena tais atos como sendo pecado. – Veja 1 Coríntios 6:9, 10.

      Ou seja, não precisamos dos Dez Mandamentos. Primeiro, porque já foram revogados. Segundo, porque a “lei do Cristo” (o conjunto de leis cristãs) também abarca tais atos como sendo pecados.

      Você afirmou: “Nenhum dos 10 mandamentos foi ‘abolido’ por Cristo e acho que você concorda que sim. Até mesmo o sábado, pois Jesus jamais disse que ele foi abolido, mas apenas ensinou a maneira correta de obedece-lo.”

      Não, Andreas, eu não posso concordar com isso, visto que A Bíblia é clara em mostrar que os Dez Mandamentos junto com a inteira Lei mosaica foram abolidos por meio de Cristo. – 2 Coríntios 3:7-14.

      Há muitas coisas que Jesus não disse a seus discípulos na época, como ele mesmo explicou: “Ainda tenho muitas coisas para vos dizer, mas não sois atualmente capazes de suportá-las.” (João 16:12) Mas, depois de sua ressurreição, as cartas inspiradas tornaram claro o fim da Lei mosaica, para que os fiéis pudessem ser adotados como filhos de Deus (Gál 4:1-5), para que os outrora debaixo da Lei pudessem sair da maldição imputada por ela (Gál 3:10-13), e para que não tivessem nenhuma condenação. – Ro 8:1 e 2Co 3:7, 8.

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    2. Você disse: “‘No sábado eu quero misericórdia e não sacrifício’. ‘É lícito fazer o bem nos sábados.’”
      Óbvio que, enquanto a Lei vigorava, Jesus incentivou sua guarda.

      Exemplos:

      Mateus 5:23, 24:
      “Se tu, pois, trouxeres a tua dádiva ao altar e ali te lembrares de que o teu irmão tem algo contra ti, deixa a tua dádiva ali na frente do altar e vai; faze primeiro as pazes com o teu irmão, e então, tendo voltado, oferece a tua dádiva.”

      Lucas 5:14:
      “Vai e mostra-te ao sacerdote, e faze uma oferta em conexão com a tua purificação.”

      Você persiste em se reportar ao argumento da Arca da aliança, relacionando-a com os Dez Mandamentos, quando o inteiro contexto de Apocalipse 11:19 relaciona a Arca com a presença de Deus como governante por meio de Cristo. Isso já foi explicado em minha refutação, e você não refutou meu argumento.

      Você citou Romanos 2:13:
      “Não são os ouvintes da lei que são justos diante de Deus, mas os cumpridores da lei é que serão declarados justos.”

      Mas, por aplicar tal texto à Lei mosaica, que incluem os Dez Mandamentos, você coloca a Bíblia em contradição. Por quê? Porque lemos o seguinte nas passagens abaixo:

      “Além disso, é evidente que PELA LEI NINGUÉM É DECLARADO JUSTO DIANTE DE DEUS, porque “o justo viverá em razão da fé”. – Gál 3:11.

      “Bem sabendo que O HOMEM É DECLARADO JUSTO, NÃO DEVIDO A OBRAS DA LEI, mas apenas por intermédio da fé para com Cristo Jesus, sim, nós temos depositado a nossa fé em Cristo Jesus, para sermos declarados justos devido à fé para com Cristo e não devido a obras da lei, PORQUE NENHUMA CARNE SERÁ DECLARADA JUSTA DEVIDO A OBRAS DA LEI.” – Gál 2:16.

      “Portanto, POR OBRAS DE LEI, NENHUMA CARNE SERÁ DECLARADA JUSTA diante dele, pois pela lei vem o conhecimento exato do pecado.” – Romanos 3:20.

      Se fosse possível ser declarado justo pela Lei, os debaixo dela não estariam sob maldição (Gál 3:10-13) e a vinda de Cristo para dar sua vida em resgate seria desnecessária. Assim, esse argumento dos sabatistas atenta contra uma das doutrinas centrais do cristianismo – a doutrina da REDENÇÃO! (Veja o artigo “A Cristandade e a Doutrina da Redenção”.)

      Qual “lei” então que, se cumprida, justificaria? (Ro 2:13) Não os Dez Mandamentos, descritos como “código que administra a morte” e ‘o código que administrava a condenação’. – 2 Coríntios 3:7, 9.

      Os textos acima tornam claro que o ser humano é declarado justo pela fé. Então, em Romanos 3:27, 28 encontramos a resposta:

      “Onde está então a jactância? Está excluída. POR INTERMÉDIO DE QUE LEI? A das obras? Não, deveras, mas POR INTERMÉDIO DA LEI DA FÉ. Pois nós consideramos que o homem é declarado justo pela fé, à parte das obras da lei. “
      Portanto, é por meio da “lei da fé”, também chamada de “lei do Cristo” (Gál 6:2) que o homem é justificado. E para que tal justificação ocorresse, a inteira Lei mosaica, com seus Dez Mandamentos, teria de ser abolida. – Gál 4:1-7; Ro 10:4, 5.

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