Fonte: jw.org Um leitor escreveu: Certo trinitarista comparou a geração de Cristo à luz gerada pelo fogo. Defendeu que, assim como a luz do fogo, apesar de ser gerada por ele, existe simultaneamente a ele, o mesmo se dá com a geração do Filho unigênito. Ou seja, apesar de ser gerado, o filho supostamente coexiste com o Pai. Há alguma falha nessa analogia? Como rebatê-la sem atacar um espantalho? Resposta: Sim, há uma falha gritante: o fogo é algo que passa a existir a partir de um evento. Ele é a rápida oxidação de um material combustível. É decorrente de uma combustão. E com seu surgimento, surge também a luz proveniente dele. Assim, fogo e luz têm um começo. Não é o caso do Deus Todo-Poderoso, que existe desde a eternidade passada. Lemos no Salmo 90:2: “Antes de nascerem os montes ou de teres formado a terra e o solo produtivo, de eternidade [passada] a eternidade [futura], tu és Deus .” Fonte: jw.org Em adição a esta resposta, a equipe de A
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