Fonte: jw.org A respeito do artigo “O adjetivo grego állos prova que o “Espírito Santo” é uma pessoa? (Parte 1)” , u m leitor trouxe a este site a seguinte argumentação: Olá. Com sua vênia, gostaria de expressar um argumento. Longe de apoiar a doutrina da Trindade, entendo que, mesmo que não haja evidência no texto bíblico de que “állos” possa se aplicar a coisas impessoais, isso não é nem de longe uma base onde apoiar as frágeis ideias trinitaristas. Mas, me parece que o texto citado, de Isaías 45:21 da LXX, não prova realmente o uso de “állos” para relacionar alguém a algo. Isso porque o texto apresenta uma negativa: ‘Não há outro além de mim’ . A palavra “outro” (állos) não se refere aqui às imagens esculpidas e nem a quaisquer deuses impessoais, porque estas coisas existem de fato. “Há” imagens e “há” deuses. Mas o texto diz que “não há” outro. Neste caso, o termo oculto nesta zeugma é “Deus”, em maiúscula, representando um Deus pessoal e altíssimo (a exe
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