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Mostrando postagens de março, 2012

Vida eterna no céu e na Terra – as bases bíblicas (Parte 3)

Fonte da ilustração:  http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/402014367 Este é o terceiro artigo desta série, que visa demonstrar por referências bíblicas o conceito plenamente arraigado nas Escrituras Sagradas de que a salvação está reservada para duas classes – os que servirão como governantes associados de Cristo e os que se beneficiarão desse maravilhoso arranjo como súditos aqui na Terra. Seguem abaixo quadros bíblicos que atestam inquestionavelmente essa verdade bíblica. 13) Os “irmãos” de Cristo e as “ovelhas” A parábola das ovelhas e dos cabritos, registrada em Mateus 25:31-46, também aponta para a existência das duas categorias de salvos. A parábola mostra que as “ovelhas” são salvas por terem feito o bem aos “irmãos” do Rei, Jesus Cristo. Quem são os classificados nessa passagem bíblica como sendo “irmãos” de Jesus? O apóstolo Paulo explica isso, em Hebreus 2:11-13: “Porque era próprio que aquele [Deus], para quem são todas as coisas e por intermédio de quem

Vida eterna no céu e na Terra – as bases bíblicas (Parte 2 )

Fonte da ilustração:  http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1101978126         Este é o segundo artigo da série acima, que visa mostrar que tanto a esperança de vida celestial quanto a esperança de vida terrestre constituem um conceito bem fundamentado nas inteiras Escrituras inspiradas. Como no primeiro artigo desta série, encontram-se abaixo quadros bíblicos que evidenciam a existência de duas classes de salvos: os que reinarão com Cristo no céu e os que serão súditos do Reino celestial aqui na Terra. 7) A “noiva” e o “amigo do noivo”  João Batista disse a respeito de Jesus Cristo: “Quem tem a noiva é o noivo.” Daí, referindo-se a si mesmo, João acrescentou: “No entanto, o amigo do noivo, estando em pé e ouvindo-o, tem muita alegria por causa da voz do noivo. Esta alegria minha, por isso, ficou completa.” (João 3:29) O “noivo” é Cristo. A sua “noiva” são os que reinarão com ele no céu, a sua igreja ou “congregação” de cristãos com esperança celestial. (2 Coríntios 11

Vida eterna no céu e na Terra – as bases bíblicas (Parte 1)

Fonte da ilustração: http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1101978174        Este é o primeiro de uma série de artigos que apresentam diversos quadros bíblicos que comprovam a existência de duas classes que receberão a vida eterna: os que receberão a vida imortal no céu e os que receberão a vida eterna no Paraíso terrestre. Este estudo mostrará que esse conceito é bem fundamentado pela Palavra de Deus, bem como fornecerá argumentos aos evangelizadores para divulgar essa maravilhosa verdade bíblica. 1)       O "descendente" e as "nações da terra" “E todas as nações da terra hão de abençoar a si mesmas por meio de teu descendente, pelo fato de que escutaste a minha voz.” –   Gênesis 22:18. Essas palavras de Jeová a Abraão não se referem ao descendente natural de Abraão, pois “TODAS as nações da terra” não foram abençoadas por meio de tal descendência. O texto refere-se evidentemente ao descendente   espiritual   de Abraão. Esse descendente ser

Os cristãos precisam pagar o dízimo?

O arranjo cristão é de contribuições voluntárias Fonte: jw.org    Diversas organizações religiosas cobram o dízimo, ou seja, dez por cento do salário de seus adeptos. Os líderes de tais religiões citam como base para essa exigência o texto de Malaquias 3:10, que declara: “‘Trazei todas as décimas partes à casa do depósito para que venha a haver alimento na minha casa; e experimentai-me, por favor, neste respeito’, disse Jeová dos exércitos, ‘se eu não vos abrir as comportas dos céus e realmente despejar sobre vós uma bênção até que não haja mais necessidade’”. Mas, o que a Bíblia como um todo tem a dizer sobre o assunto? Requisito da Lei mosaica Encontramos duas referências ao dízimo no período pré-mosaico. A primeira delas diz respeito a Abraão ter pago dízimo a Melquisedeque. (Gênesis 14:18-20) Contudo, Abraão deu tal décimo, ou dízimo, voluntariamente a Melquisedeque, e apenas uma vez. Não há menção de que ele tivesse feito isso outra vez. A outra referênci