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Todos os cristãos devem participar da ceia do Senhor

 

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Contribuído por Resistência TJ

Olá, meus irmãos amados. Vocês conhecem a minha voz. Neste vídeo eu explico por que acredito que a Ceia do Senhor seja para todos os cristãos batizados.

Há duas cerimônias para os cristãos:

1.   O batismo;

2.  A ceia;

Não podemos dizer que alguns cristãos devam ser batizados, mas não devam participar da ceia, pois não há nenhuma instrução clara sobre isso na Bíblia. Em outras palavras, a Bíblia não diz que ‘alguns cristãos não participariam da ceia’; e sendo que a Bíblia não apresenta esta exceção, não há exceções. Este é um forte argumento que há anos me persuadiu e somente agora decidi falar publicamente sobre isso.

Ao assistir ao vídeo no link abaixo, questione-se:

1)           Onde diz de forma inambígua na Bíblia que alguns cristãos não participariam da ceia?

2)          Onde diz na Bíblia que o Novo Pacto é “apenas para aqueles que tem esperança celestial”?

         Se você não puder responder a estas duas perguntas, então a única conclusão a qual podemos chegar é que a ceia é para todos os cristãos.


Espero que gostem. Você poderá comentar aqui mesmo.

Contato: oapologistadaverdade@gmail.com

 

Os artigos deste site podem ser citados ou republicados, desde que seja citada a fonte: o site www.oapologistadaverdade.org

Comentários

κηφας disse…
Perfeita análise dos textos pertinentes. O assunto ficou mais claro que a luz do sol do meio-dia. Que o Todo-poderoso Jeová lance sua luz ao Seu povo. O Cordeiro de Deus, Aquele que tem as sete estrelas na mão e anda entre os candelabros não dorme!
Ao cristão verdadeiro urge tomar sua posição neste particular.
Valmir disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Cristão Antitípico disse…
Prezado, eu concordo com você que a Bíblia não diz claramente que alguns não participariam da ceia. Por causa disso, a melhor conclusão é que todos devam participar da ceia, conforme o irmão do vídeo explicou.

Russell não ensinou em nenhum momento que alguns cristãos não deveriam tomar da ceia; sim, Russell cometeu erros, mas não nisso.

Mesmo antes de a grande multidão ser identificada, alguns irmãos em conexão com a Torre de Vigia já tinham esperança terrestre nos tempos de Rutherford, e mesmo esses tomavam da ceia do Senhor. Foi apenas em 1950, muito depois da grande multidão ser identificada, que todos definitivamente pararam de tomar a ceia. Ou seja, durou no mínimo 15 anos para que as pessoas "aceitassem" este ensino. Em verdade, não aceitaram, apenas se renderam à autoridade da organização.
Cristão Antitípico disse…
Valmir, peço que revise a ortografia para que sua pontuação e linguagem estejam em nível acadêmico. Do contrário, não mais serão aceitos seus comentários. Não use espaços entre a palavra e a vírgula, nem entre a última palavra e o ponto final ou de interrogação. "Bíblia" é com letra maiúscula. Obrigado.
Valmir disse…
" A organização também ensina que é “razoável” concluir que a grande multidão se beneficia do Novo Pacto, embora não participe dele "

Não li em nenhuma daquelas 5 partes, falando sobre o que a fraternidade fala sobre isso :
Embora não sejam participantes, eles ‘se agarram’ a esse pacto submetendo-se aos seus requisitos, como predito pelo profeta Isaías: “Os estrangeiros que se juntaram a Jeová para ministrar-lhe e para amar o nome de Jeová, a fim de se tornarem servos seus" Isa 56:6


" é indispensável que os irmãos comecem imediatamente a tomar dos emblemas na ceia do Senhor, ou sua salvação estará em risco "
Quem define isso? É o espírito santo que esta induzindo alguns a fazer isso ?
E aqueles que aguardam algum esclarecimento por parte do CG, não serão responsabilizados, pois entendem que Jeová usa o CG para estas instruções.
Anônimo disse…
És tu? Cefas?

Quanto ao vídeo e um dizer específico do 'narrador' de que mudar esse ensino/corrigir essa interpretação atual da Torre de Vigia causaria "divisão", já se teria mais uma prova para desassociar o corpo governante? Mas como ficaria, também, do ponto de vista dos membros da congregação?

É melhor participar e ser contado entre os loucos (segundo eles) do que não comer e assim estar negando o corpo de Cristo!
Anônimo disse…
Coloque o vídeo no RTJ onde o alcance é maior
Valmir disse…
Faço alguns comentários sobre o artigo da Sentinela que foi citado pelo Cristão Antitipico.

Obs : os meus comentários estão entre parênteses.

A Sentinela de 1º de abril de 1989, p. 29,relata a experiência de um irmão da grande multidão que tomava dos emblemas:

( Obs : este irmão da grande multidão, era daquela outra classe dos ungidos, por isso que na época ele tomava dos emblemas, segundo era ensinado na época )

Quando fui batizado, em 1930, pouco se entendia a respeito dos que teriam vida eterna na terra. ( Porque o assunto ainda não estava devidamente esclarecido ) Assim, tanto eu como John tomávamos dos emblemas na Comemoração, como faziam todos, na época. ( Todos na época, entendiam que iriam para o céu, a grande multidão também )
Mesmo em 1935, quando a “grande multidão” de Revelação (Apocalipse), capítulo 7, foi identificada como classe terrestre de “ovelhas”, o nosso modo de pensar não mudou.(Ou seja, eles acreditavam ainda que tinham a esperança celestial, não a terrestre)
(Revelação 7:9; João 10:16) Daí, em 1952, A Sentinela (em inglês), na página 63, publicou um esclarecimento a respeito da distinção entre a esperança terrestre e a esperança celestial. Viemos a entender que não tínhamos a esperança de vida celestial, mas que a nossa esperança era de viver num paraíso terrestre ( Eis o ponto chave, e esta parte final, o cristão antitipico não colocou, não sei porque, foi só em 1952, que estes dois irmãos entenderam plenamente que não tinham o desejo celestial, mas terrestre, até então eles tomavam dos emblemas porque entendiam que tinham a esperança celestial)

Minha conclusão: forçosamente o Cristão Antitipico quis dizer que estes dois irmãos, só mudaram de opinião, porque o CG pressionou, mas eu entendi que eles sinceramente ainda acreditam que iam para o céu , mas depois entenderam que o seu desejo era viver na Terra, não no céu.

E também de modo forçado o Cristão Antitipico disse isto : " Demorou quase 20 anos para que pessoas se “convencessem” de que a grande multidão não deveria participar da ceia. "

Eu entendo que demorou anos para que alguns entendessem que não iriam viver no céu, e por isso é claro pararam de participar da ceia
Justamente porque no passado eles entendiam que a grande multidão, era uma classe celestial secundária.

Quando entenderam plenamente que não vão viver no céu, entenderam que a grande multidão terrestre não deve tomar dos emblemas
Cristão Antitípico disse…
Valmir, o residente forasteiro tomava da Páscoa. Da mesma forma, a Grande Multidão deve tomar da ceia. Em verdade, todos os israelitas tomavam da páscoa, mesmo os que não eram da tribo de Levi (sacerdotal) e da tribo de Judá (real).

Você citou minhas palavras que diziam:
"A organização também ensina que é “razoável” concluir que a grande multidão se beneficia do Novo Pacto, embora não participe dele "

E aí você inferiu falsa informação dizendo: "Não li em nenhuma daquelas 5 partes, falando sobre o que a fraternidade fala sobre isso".


ᴀ ꜱᴇɴᴛɪɴᴇʟᴀ ᴅᴇ 1º ᴅᴇ ꜰᴇᴠᴇʀᴇɪʀᴏ ᴅᴇ 1998, ᴘ. 19, ᴘᴀʀ. 3.

"3 Para os 144.000, a bênção do pacto abraâmico é administrada por meio do novo pacto. [Por que só para os 144.000? Ora, a grande multidão não recebe essa benção administrada pelo novo pacto?] Sendo participantes deste pacto, eles estão “debaixo de benignidade imerecida” e “debaixo de lei para com Cristo”. (Romanos 6:15; 1 Coríntios 9:21) [A grande multidão não está debaixo da lei de Cristo? Por que isso não se aplica também à grande multidão?] Portanto, apenas os 144.000 membros do Israel de Deus têm corretamente participado dos emblemas durante a Comemoração da morte de Jesus, [Não há nenhuma argumentação apresentada para tal finalidade. Não há premissas, apenas a mesma ideia repetida de formas diferentes.] e foi somente com eles que Jesus fez o seu pacto para um Reino. (Lucas 22:19, 20, 29) [Mas o pacto para um reino e o novo pacto não são a mesma coisa e a própria Torre de Vigia ensina isso! Todavia, agora fala-se desses como se fossem a mesma coisa.] Os membros da grande multidão não participam neste novo pacto. [De qual pacto? Do pacto para um Reino ou do “novo pacto”? Então eles não se beneficiam desse pacto. Eles não têm nenhuma garantia de salvação.] No entanto, estão associados com os do Israel de Deus e vivem com eles na “terra” deles. (Isaías 66:8) [Atente à frase a seguir.] 𝙋𝙤𝙧 𝙞𝙨𝙨𝙤 é 𝙧𝙖𝙯𝙤á𝙫𝙚𝙡 [razoável? Como assim, “razoável”?! Está é uma dedução humana.] dizer que eles também estão debaixo da benignidade imerecida de Jeová e debaixo da lei para com Cristo. [Como assim? Eles estão admitindo que a Bíblia não diz isso, mas concluem isso porque lhes parece “razoável”.] Embora não participem no novo pacto, são beneficiados por ele. [Onde diz isso na Bíblia? Mas como isso é possível sendo que o novo pacto serve para o perdão de pecados e para tornar-se povo de Jeová? Como é possível não estar no novo pacto e ainda assim usufruir das prerrogativas de tal pacto?]"

OU VOCÊ PEDE DESCULPAS, OU SEUS COMENTÁRIOS NÃO MAIS SERÃO ACEITOS.
Cristão Antitípico disse…
Prezado Valmir, esta é a última vez que eu o repreendo por sua postura "passapanista". Ou você demonstra humildade, ou seus comentários não mais serão tolerados aqui.

Quanto à experiência dos irmãos em 1950, leia de novo. Sim, evidentemente, os irmãos tinham dúvidas tanto sobre a esperança celestial quanto à terrestre. Mas note que em nenhum momento é dito que os irmãos tinham entendido antes de 1950 que a esperança terrestre excluia as pessoas da ceia do Senhor.

Eles disseram: "Mesmo em 1935, quando a “grande multidão” de Revelação (Apocalipse), capítulo 7, foi identificada como classe terrestre de “ovelhas”, o nosso modo de pensar não mudou."

Então você interpretou: "(Ou seja, eles acreditavam ainda que tinham a esperança celestial, não a terrestre)" - Eu sei disso, mas não é esse o ponto que abordei. O ponto é que eles continuaram tomando dos emblemas. Eles não se convenceram do entendimento novo, é este o ponto. Muito tempo depois, quando ficou clara a diferença, de alguma forma eles acabaram aceitando que um dos lados (no caso, o terrestre) não deveria tomar da ceia.

O ponto é que este não foi um entendimento natural, mas imposto. Foi este meu ponto.

Eles discordavam dos dois pontos. A opinião deles não mudou em nenhum dos pontos, nem na esperança celestial, nem no tomar da ceia - FOI ISSO QUE QUIS DIZER. O ponto é que os irmãos tiveram de ser coagidos a não participar da ceia, pois este não é um entendimento claro na Bíblia.

Não há base bíblica para dizer que quando eles entenderam que tinham esperança terrestre eles "evidentemente pararam de tomar da ceia", pois a Bíblia não diz que aqueles que têm esperança terrestre não devam tomar da ceia.

Está provado em todo o conteúdo aqui publicado, todos os cristãos devem participar da ceia do Senhor.


Veja só as leis bíblicas:

- "Abstenham-se de sangue" - É para todos ou só para os ungidos?

- "Ide, fazei discípulos" - É para todos ou só para os ungidos?

- "Batizando-as em nome do Pai..." - É para todos ou só para os ungidos?

- "Persistam em fazer isso em memória de mim" - É para todos ou só para os ungidos?

Todos temos que cumprir a ordem de fazer discípulos, mas apenas os ungidos cumprem a ordem da ceia? Ué, não foram ambas as leis dadas às mesmas pessoas? Meu irmão, acorde.

Se você não demonstrar humildade, seus comentários não mais serão aceitos.
Valmir disse…
Prezado, peço sim desculpas, não me atentei que a parte 5 estava se referindo a mesma coisa, seja aos estrangeiros ou residentes forasteiros, desculpe, bom domingo e bom trabalho espiritual.
Valmir disse…
Ainda fico com as palavras destes dois irmãos daquela época, e por algum motivo tu não quis colocar isso :

"Viemos a entender que não tínhamos a esperança de vida celestial, mas que a nossa esperança era de viver num paraíso terrestre"

Então não cabe nem a mim e a ti, ou qualquer outro questionar as motivações que eles tiveram pra dizer isso.

Pra ti a motivação é que foram pressionados a aceitar um ensino errado

Pra mim eles entenderam que o ensino sobre isso na época estava correto, o fato de demorarem tanto tempo, até concordo que eles ainda estavam com a idéia arraigada de que a grande multidão é uma classe celestial secundária.

Só Jeová que "lê os corações" , entende as motivações pra certas escolhas.

Anônimo disse…
" Mesmo antes de a grande multidão ser identificada, alguns irmãos em conexão com a Torre de Vigia já tinham esperança terrestre nos tempos de Rutherford, e mesmo esses tomavam da ceia do Senhor "

Corrigindo meu erro, na verdade havia sim, alguns que não acreditavam que herdariam o reino celestial, estes eram conhecidos como jonadabes.
Anônimo disse…
Gostaria que esclarecesse a seguinte dúvida:

Foi dito no vídeo que o "Novo pacto" não tem a ver com a esperança celestial. No caso, somente o "Pacto para um Reino" tem a ver com isto.

Como entendem então Hebreus 9:15:

"É por isso que ele é mediador de um novo pacto, a fim de que os chamados recebam a promessa da herança eterna..."?

Segundo o verso, o novo pacto valida a esperança celestial dos ungidos de serem herdeiros e filhos, conforme Romanos 8:17:

"Então, se somos filhos, somos também herdeiros — herdeiros de Deus, mas co-herdeiros com Cristo —, desde que soframos com ele, para que também sejamos glorificados."

Como explicam esse verso?
Cristão Antitípico disse…
Ótima pergunta. De fato, foi uma boa colocação, um texto relevante, e tudo muito bem redigido. Parabéns.

R̲E̲S̲P̲O̲S̲T̲A̲: Sem dúvidas, por meio do Novo Pacto, Jeová se reconcilia com a humanidade. Alguns dentre a humanidade são chamados, em resultado deste pacto, para o reino celestial. Mas note que em nenhum momento é dito que a grande multidão não participa deste pacto. A grande multidão "herdará a Terra" também; ou seja, os membros da grande multidão receberão sua "herança eterna" também. Veja o que diz o texto de Mateus 25:34:

“𝘖 𝘙𝘦𝘪 𝘥𝘪𝘳á 𝘦𝘯𝘵ã𝘰 𝘢𝘰𝘴 à 𝘴𝘶𝘢 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘢: ‘𝘝𝘦𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘷𝘰𝘤ê𝘴, 𝘢𝘣𝘦𝘯ç𝘰𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘮𝘦𝘶 𝘗𝘢𝘪, 𝙝𝙚𝙧𝙙𝙚𝙢 𝙤 𝙍𝙚𝙞𝙣𝙤 𝘱𝘳𝘦𝘱𝘢𝘳𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘷𝘰𝘤ê𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘥𝘦 𝘢 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘢çã𝘰 𝘥𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰."

Sobre Romanos 8:17, esse texto não trata da ceia do Senhor nem do Novo Pacto. Os membros da grande multidão também serão herdeiros em certo sentido, pois "herdarão a Terra". (Salmo 37)

Perceba o argumento claro:

1) O Novo Pacto faz de Jeová nosso Deus;
2) A grande multidão tem a Jeová por "seu Deus";
Logo: A grande multidão faz parte do Novo Pacto.

Se você concorda com as premissas, terá de concordar com a conclusão.
Cristão Antitípico disse…
Exatamente. Meu irmão, eu pesquisei esse assunto a fundo, e o irmão RTJ basicamente explicou de forma clara. É uma coisa tão simples. Se há uma lei, essa lei é para todos, a menos que a lei abraça a exceção. É muito simples isso. Visto que nenhuma exceção é feita, a ceia deve ser para todos, do contrário, ela perde o sentido.
Cristão Antitípico disse…
De fato, só Jeová lê os corações. Entretanto, minha conclusão é baseada em outros ensinamentos da época, tal qual o das "autoridades superiores" de Romanos 13, onde quem discordava da Torre de Vigia era chamado de tudo de ruim que você pode imaginar. Pesquise a revista A Sentinela de 1935 e veja o que se diz sobre quem discordava da organização. "Classe de Judas" (traidores de Cristo), "árvore imprestável", e daí para baixo.

Aí depois em 1962 a própria organização adotou o conceito daqueles que chamara de "classe de Judas". Nenhum pedido de perdão foi feito, e a autoridade conseguida por meio do ensino anulado não foi desfeita.

Então, há plena base para minha conclusão de que os irmãos foram enfiados goela abaixo este ensino.
Valmir disse…
Naquela Sentinela de 1985 que tu citou, no parágrafo 6, tem justamente um questionamento que foi feito na época sobre este assunto :

"Alguns sugeriram que o crescente número dos das “outras ovelhas” deviam tomar os emblemas. Raciocinam do seguinte modo: Visto que “a Lei tem uma sombra das boas coisas vindouras”, e visto que um dos requisitos da Lei era a guarda da Páscoa tanto pelos israelitas como pelos residentes forasteiros circuncisos, isto daria a entender que ambas as classes de pessoas semelhantes a ovelhas, no “um só rebanho” sob “um só pastor”, deviam tomar os emblemas da comemoração."

Então sempre houve estes questionamentos, desde a década de 30 até hoje, agora até compreendo os motivos dos questionamentos.

A explicação dada na revista sobre o assunto:
" Quando se instituiu a Páscoa no Egito, consumia-se a carne dum cordeiro assado, mas não se consumia nada do sangue do cordeiro pascoal. Em contraste, porém, quando Jesus instituiu a Comemoração de sua morte, ele mandou especificamente que os então presentes comessem sua carne e bebessem seu sangue, simbolizados pelo pão e pelo vinho. "

Mas é claro que eles não iriam consumir o sangue daquele cordeiro, nem faz sentido terem colocado isto.

O que o CG alega, é que o fato de os apóstolos terem simbolicamente tomado o sangue de Jesus, isto seria a evidência de que o novo pacto não era igual ao pacto antigo.

Então me parece fraco este argumento, este é o motivo que alegam porque a grande multidão não deve tomar dos emblemas.
Anônimo disse…
Basta mostrar na bíblia alguém que NÃO TEM ESPERANÇA CELESTIAL comendo e bebendo. Eu o desafio a encontrar um exemplo na bíblia
Anônimo disse…
Curioso que meu primeiro comentário não tinha absolutamente nada ofensivo e ainda assim não permitiram aqui. Assim como não permitem comentários nos vídeos do YouTube. Que medo é esse.de comentários??
Cristão Antitípico disse…
Você acusa o CG de ter "medo dos comentários"? Porque os membros do CG mandam DESASSOCIAR quem comenta contra eles.

Se seu comentário foi reprovado, é porque ele:

1) Não era relevante;
2) Estava mal escrito;
3) Repetitivo;

Cristão Antitípico disse…
Pela mesma lógica:

1) Basta mostrar na Bíblia que alguém rejeitou transfusão de sangue;
2) Basta mostrar na Bíblia que alguém com esperança terrestre pregava sobre Jesus Cristo em obediência à ordem de Mateus 28:18, 19;

Viu só como essa sua lógica não funciona? Não é assim que a hermenêutica é feita. Se há uma lei abrangente, tal como "Persistam em fazer isso em memória de mim", essa lei é para todos, a menos que a Bíblia apresente a exceção.

Conforme foi provado no vídeo, há ótimos motivos para pensarmos que a grande mutlidão participa do Novo Pacto.

1) Se a grande multidão não participa, não tem o perdão de pecados;
2) Se não participa, não é o povo de Deus;

Pois estas duas são prerrogativas do Novo Pacto. Se você não faz parte do Novo Pacto, você não tem as prerrogativas dele. Veja só, a lei de "ir fazer discípulos" é só para os ungidos? Claro que não. Por quê? Porque a Bíblia não diz que é só para os ungidos. Da mesma forma, a Bíblia não diz que a lei de "persistir em fazer isso" em memória de Cristo é só para os ungidos.

Não é assim que funci
Cristão Antitípico disse…
O argumento que você julgou como sendo "fraco" não é fraco, é fortíssimo. Fraco é a resposta dada pelo CG.

Não me interessa o que o CG "alega", me interessa o que a Bíblia diz. O antigo pacto passou a ser celebrado com o vinho; e este vinho foi usado na ceia do Senhor.

Sendo que a Páscoa era para todos, assim também é a ceia do Senhor. Este é um argumento fortíssimo. Você só não enxerga porque não quer. Eu também demorei para aceitar isso, mas quando decidi colocar os argumentos sobre a mesa, me rendi à verdade que me foi esfregada na cara.
κηφας disse…
És tu, Boanerges? Meu irmão erudito e agraciado com todo o conhecimento e sabedoria do Deus Altíssimo!
Tony disse…
Prezado,
O vídeo é inegavelmente esclarecedor. Ele reforça ainda mais um assunto que já foi amplamente discutido aqui no site. Gostaria de contribuir brevemente com uma questão levantada recentemente. Alguém argumentou comigo que apenas os apóstolos estiveram presentes na ceia e, considerando que a esperança deles é celestial, isso significaria que o novo pacto só se aplica àqueles que vão para o céu, e, portanto, nós, com esperança terrestre, não deveríamos participar da ceia. Esse argumento, por si só, não se sustenta. No entanto, se fosse esse o caso, a pregação das boas novas também deveria ser realizada apenas por aqueles que têm esperança celestial, já que apenas os 11 apóstolos estavam presentes quando Jesus deu a ordem de pregar em Mateus 28:19-20 e Atos 1:6-9. Para aqueles que não se convencem apenas pela Palavra da Bíblia, sugiro aos defensores incondicionais do CG a assistir no jw.org, no minuto 29:55, o vídeo “Tenha a Plena Certeza de que Deus O Fez Senhor e Cristo” (Parte 2) e veja como apenas os apóstolos estavam presentes nessa ocasião.
Resumindo: da mesma forma que o fato de apenas os apóstolos estarem presentes quando Jesus deu a ordem de pregar não significa que apenas os 144 mil devem participar da pregação, o fato de apenas os 11 apóstolos terem participado da ceia não implica que apenas os que vão para o céu participam do novo pacto. Ponto final.
Tiago Pereira disse…
Olá prezado. Confesso que fiquei confuso. O que você disse a princípio parece ter sentido. Mas vi o vídeo do rochedos escondidos em resposta aos vídeos e artigos de vocês. E realmente o que ele fala traz problemáticas pra esse argumento. Por exemplo, ele disse que se usarmos o argumento que você citou no comentário, teremos um problema:

"1/ o novo pacto faz de Jeová nosso Deus
2/ Jesus e os anjos têm Jeová como Deus
Logo: Jesus e os anjos fazem parte do novo pacto.

Se você concorda com as premissas terá de concordar com a conclusão."

Com isso ele insinuou que a estrutura do argumento de vocês está errada. Falácia da afirmação do consequente. Jesus e os anjos não fazem parte do novo pacto e ainda assim têm Jeová como Deus.

E nisso eu tenho que concordar com ele. Realmente o argumento foi estruturado dentro da falácia que ele explicou. Ele também citou o pacto de Levi e Abraão mostrando que não é preciso fazer parte de um pacto pra ser um beneficiário dele. Novamente tem base bíblica o que ele falou.

Daí fiquei muito confuso. Tô dividido entre as duas opiniões. O que vocês têm a dizer sobre os argumentos dele?
Tiago, você precisa aprender a raciocinar à base das Escrituras. (Atos 17:2) O novo pacto fornece, entre outras coisas, o perdão de pecados e o fim do sacrifício de animais. (Jeremias 31:34c; Hebreus 10:18) Assim, é necessário estar no novo pacto para obter esses benefícios.
A citação de Jesus e dos anjos não estarem no novo pacto é algo óbvio: eles não precisam de perdão de pecados. Porém, todos os demais da humanidade precisam, e o arranjo divino para isso é o novo pacto.

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