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Nota aos leitores deste blog


Prezados leitores e leitoras deste blog:

     É uma imensa satisfação poder compartilhar com vocês artigos bíblicos, resultado de acurada e ponderada pesquisa, e de saber que tais matérias estão sendo muito úteis para o seu estudo pessoal bem como para ministrar a outros.

     Tenho recebido muitas perguntas e comentários sobre os diversos temas abordados neste blog, e é um prazer poder tecer comentários elucidativos a respeito.

      Contudo, algumas perguntas dizem respeito a pessoas ou a sites ou a blogs específicos. Quando for esse o caso, solicito que enviem as perguntas para o meu e-mail, e não como postagem para o blog. Dessa forma, o nome de pessoas ou o endereço de determinados sites ou blogs não serão divulgados. Não é de meu interesse fazer publicidade de fontes antibíblicas ou dos nomes de declarados opositores da fé cristã.

     Certo de sua compreensão, envio-lhes as mais cordiais saudações cristãs.

O apologista da verdade.

Comentários

  1. Por acaso isso inclui a famosa e livre wikipédia ou é apenas para não dar propaganda ou citar nomes de pessoas especificas?

    Por um acaso agora pouco, estava lendo que a teologia da cristandade faz diferença entre a Doutrina do Resgate e da "doutrina da satisfação"

    http://en.wikipedia.org/wiki/Atonement_(satisfaction_view)
    http://en.wikipedia.org/wiki/Penal_substitution
    http://en.wikipedia.org/wiki/Atonement_(Ransom_view)

    Seriam as TJs um dos únicos grupos que mantem a ideia cristã clássica e primitiva sobre o Resgate? Me toquei que essa distinção da explanação TJ em relação as tradicionais posições modernas das grandes igrejas atuais é um assunto importante. Historicamente a TDV dá muito valor a essa questão e sua posição nesse campo sempre foi considerada tão crucial quanto sua posição em questões como a Trindade e o Inferno. Originalmente eu não via porque tanta polêmica ou ênfase já que a primeira vista as igrejas da cristandade também parecem crer na mesma coisa quanto a esse assunto, mas não é bem assim, né.

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  2. Desculpe minha noobice, mas qual é o email do Apologista mesmo ? Não estou visualizando

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    1. Meu e-mail é: oapologistadaverdade@gmail.com
      Se você tem em seu arquivo aquela resposta que eu excluí, solicito que me envie para que eu possa republicá-la. Grato. Abraços.

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  3. Não há objeção à citação de obras de referência que apenas descrevem crenças defendidas por outros. Por outro lado, comentários ou perguntas que envolvam a citação de links de sites ou blogs, ou de livros etc. que atacam nossos ensinos baseados na Bíblia, bem como a citação de nomes de opositores, devem ser tratados por e-mail. Agradeço a atenção de todos neste respeito.

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  4. Note as palavras abaixo:

    "A palavra grega erchomai é traduzida também como "vir" (Mt 2.2; 24.46), "ir" (Jo 20.1; 1 Co 4.19), chegar (Mt 8.14; 13.54), partir (Mc 8.10; 9.33). Em razão disso, algumas versões registram, "quando vieres no seu reino", e outras, "quando entrares no seu reino"."


    Essa passagem realmente pode ser traduzida "Lembre-se de mim quando VIERES no seu reino" ?
    Não lembro de nenhuma tradução que verta assim

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    Respostas
    1. Saga, eu havia escrito a resposta à sua pergunta mas acabei por descuido removendo a resposta. Você possui a resposta gravada? Se possui, gostaria que me enviasse por e-mail, para que eu possa repostá-la. Obrigado.

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  5. Mais assuntos pertinentes:


    ".(Fp 1.21-23). Estava Paulo realmente consciente de que iria apodrecer no sepulcro e nada dele sobraria até a ressurreição? Neste caso não haveria qualquer lucro imediato. Melhor seria continuar vivo e pregando o Evangelho. Mas ele tinha a promessa do Autor da Vida: a sua alma não morrerá. "Partir e estar com Cristo" transmite uma idéia de trânsito sem interrupção. (...) "partir e estar com Cristo, o que é muito melhor" (Fp 1.23). Esta afirmação denota mudança imediata, sem interrupção, sem intervalo. Demonstra que Paulo sabia que a sua alma entraria imediatamente na presença de Deus."

    Tem algo na fraseologia dessa frase que indique "imediato" "transito sem interrupção" "mudança imediata" "sem intervalo" "imediatamente" ? Partir e estar, só pq tem um "e" ligando não me parece excluir intervalos. Eles tão fazendo acréscimos ao texto, para que diga o que querem que diga.


    " Deus criou os animais sem soprar em suas narinas e os chamou de "répteis de alma vivente [criaturas que vivem e se movem]" (Gn 1.20,21), diferentes do homem que recebeu o fôlego diretamente de Deus. Os seres humanos possuem portanto algo que veio diretamente da substância de Deus. A esse fôlego damos o nome de alma. (...) Estes versículos dizem que os animais também possuem "espírito", porém o homem recebeu o "fôlego" de forma diferente.(...) Uma importante diferença existe na criação de homens e animais. O homem foi criado de um modo todo especial. Além de haver sido feito à imagem e semelhança do Criador, Deus soprou em suas narinas. Não houve sopro nas narinas dos animais. Temos, portanto, em nosso ser uma substância divina que veio diretamente do Ser Divino. A isso chamamos alma, que, segundo as palavras do próprio Criador, Jesus, é imortal e transcendente (Mt 10.28)."

    Existe algo na palavra "NESHAMAH" (ou fólego), que a distinga de Nefesh ou indique ser referente a uma alma imortal que existe EXCLUSIVAMENTE nos seres humanos? É que quando os proponentes da imortalidade veem que falharam seus esforço de demonstrar a imortalidade da Alma (Nefesh) e do Espírito (Ruach) eles apelam para a Neshamah (Fôlego de Vida). É tipo...os animais tem ruach e nefesh mas não tem neshamah

    "Gênesis 2.17 não fala em mortalidade da alma. Somente a partir de Eclesiastes 12.7 o assunto começa a ser revelado, até chegar na palavra de Jesus, conforme Mateus 10.28, onde diz que a alma não pode morrer."
    Que comentário ridículo, kkkk. Muitas obras de referência católica vão pelo mesmo caminho, dizendo que no principio do AT não existia qualquer menção de imortalidade da alma, mas os judeus ignorantes vão evoluindo seus conceitos religiosos e a doutrina vai aparecendo, até que no período macabeu ou intertestamentário a doutrina surge nos deuterocanônicos e apócrifos e quando chega no Novo Testamento ela já existe. Outra vez me disseram que Salomão, o autor de Eclesiastes era ignorante ou idolatra então suas palavras sobre a morte não mereciam atenção...enfim, esse tipo de abordagem sempre tenta colocar alguma imperfeição na palavra de Deus e insinuar que o NTse opõe ou contradiz o AT.

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  6. "Os mortalistas dizem que na morte o fôlego se evapora, perde-se no ar. Eclesiastes 12.7 chama "espírito" a parte invisível que sai do corpo sem vida, e que volta para Deus. Salomão não se estendeu muito no assunto, mas nota-se que ele estava falando dos justos, cujas almas vão diretamente para Deus. Portanto, não vale dizer que Salomão ensinou a salvação universal, salvação para todos."

    A passagem em questão não faz nenhuma distinção de que fala do espírito dos justos, fala do estado normal e natural de morrer.

    " Analisemos Eclesiastes 12.7- “E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.”
    ... O pneuma-espírito não desce à sepultura. Ele é parte inerente ao homem, mas não o é do corpo sem vida. Na morte há uma separação. Os contradizentes argumentam que se todos os espíritos voltam a Deus, então, como defende o universalismo, todos se salvam. Tal argumento não deve prevalecer. Basta ler o verso anterior: “6 ¶ [Lembra-te também do teu Criador] ... Antes que se rompa o cordão de prata, [isto é, antes que a morte chegue e se desmanche a coluna vertebral] " (v.6). É nessa condição de homem arrependido e voltado para Deus, que a alma imortal, separada do corpo na hora da morte, "volta para Deus, que a deu". O contexto ressalta a fragilidade da vida do homem que vive sua vida sem temer a Deus, sem sequer se lembrar do seu Criador, sem nenhuma preocupação com a vida espiritual futura. (...). Eclesiastes 12.7 mostra que a alma é imortal, e não morre com o corpo, nem com o corpo dorme na sepultura, mas segue imediatamente para Deus"

    Totalmente despropositada, o contexto fala que deve-se lembrar do Criador, mas em nenhum momento diz que a pessoa se lembrou dele. DEVE lembrar dele, ANTES que venha a velhice, a doença e a morte, o corpo volte ao pó e o espírito volte para Deus, mas não faz juízo moral sobre se a pessoa em questão é justa ou injusta, tá aconselhando a pessoa a lembrar, mas se ela vai acatar o conselho ou não, é com ela. De toda forma ele demonstra o ciclo de vellhice e morte que acontece com TODAS PESSOAS.


    "Em Isaías 26.9 o profeta apresenta nephesh e ruah como sinônimos: "Com minha alma te desejei de noite e, com o meu espírito, que está dentro de mim, madrugarei a buscar-te"(...) A Bíblia não faz uma nítida distinção entre alma e espírito. Maria, mãe de Jesus, orou assim: "A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador" (Lc 1.46-47). "
    Diria que usa em paralelo, não necessariamente como sinônimos. Pelo mesmo critério do carinha acima, espírito e folego seria a mesma coisa, pois tem muitas passagens que ficam em paralelo.

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  7. " (Ez 18.4,20). Contestação - A Bíblia está falando de pessoas, de filhos com relação aos pais. .... Citar esse versículo como prova da mortalidade da alma é um lamentável equívoco. "Morte" nesse caso tem o mesmo significado que teve com relação a Adão, o de morte espiritual, compreendendo a separação de Deus. Os que estão mortos em seus pecados, afastados de Deus, porém vivos, têm ainda oportunidade de se arrependerem e aceitarem os termos da Nova Aliança em Cristo Jesus (Ez 18.21)."
    Enrolação

    "Mortalistas há que usam o argumento do silêncio, afirmando que em lugar nenhum da Bíblia diz que as almas que estão no céu ou no inferno sairão de seus lugares para um encontro com seus corpos. Como vimos em 2 Coríntios 5.1,8, e em outras passagens, esse silêncio não é total. Se a alma não morre com o corpo (Ec 12.7; Mt 10.28; Lc 23.43,46; At 7.59; Fp 1.23), sem dúvida ela se unirá ao corpo e formará na ressurreição um corpo espiritual e imortal"

    Realmente nenhum texto diz isso e os textos citados para referencia também não provam o que o autor intentou que provassem. Tudo na mesma.

    " Contestação - Primeiro, é impróprio o argumento com base no silêncio de Jesus. Não se pode firmar doutrina sobre o que não foi dito. A Bíblia aponta na direção de que somente os salvos tiveram o privilégio de voltar a viver.(...) Lázaro não estava num lugar de tormentos, condenado (Lc 16.22.23). Não podemos imaginar um ímpio, condenado, vivendo já em tormentos, retornar à vida por um milagre de Deus. Entendemos que Lázaro, ao morrer, fora levado pelos anjos para o céu, tal como aconteceu com o outro Lázaro, o mendigo (Lc 16.22)."
    Não se pode firmar doutrina sobre o que não foi dito? Hahahaha.


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  8. "O ESTADO DOS MORTOS Para atestar que os mortos estão inconscientes, os defensores da alma mortal apresentam os seguintes razões: Salmos 94.17, 115.17 e Isaías 38.18, que falam em "silêncio"; Salmos 6.5, fala em "esquecimento"; Eclesiastes 9.5, 6 e 10, de "inconsciência"; Daniel 12.2; Jó 14.12; Salmos 13.3, João 11.11 a 14; 1 Ts 4.13-15, falam de "sono"; Dn 12.13; Ap 6.11; 14.13, falam de "repouso". Contestação - A Bíblia ensina que ao separar-se do corpo a alma sobrevive e permanece num estado consciente de conhecimento. Portanto, quando a Bíblia fala em silêncio, esquecimento, descanso está se referindo à situação do corpo na sepultura, uma vez que a Palavra não pode contradizer-se."

    Muito conveniente isso "sono do corpo", "inconsciência do corpo", "imortalidade do corpo", "vida eterna do corpo não da alma", "Jesus ainda não tinha subido ao céu em corpo, mas em espírito tinha",


    "Eclesiastes 9.5: "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma...a sua memória ficou entregue ao esquecimento". O próprio Salomão explica onde se dá essa falta de memória dos mortos. Vejam: "Tudo o que te vier à mão fazer, faze-o conforme as tuas forças, pois na sepultura, para onde vás, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma" (v.10). Então, a palavra se refere ao corpo morto, inconsciente, que não mais terá qualquer atividade "debaixo do sol" (Ec 9.6), na terra, mas com certeza saberá o que estiver ocorrendo no céu (cf Lc 16.19-31; 2 Co 5.8; Fp 1.13; Ap 6.9). Por outro lado, de nada adiantaria subir para Deus uma alma inconsciente, morta, sem memória. Mas vejam que Jesus e Estevão entregaram o seu espírito. Não entregaram a sua respiração, o sopro de seus pulmões. Também de nada adiantaria ao ladrão subir para o céu, e lá não gozar conscientemente das bem-aventuranças. Os argumentos da extinção total do ser humano na hora da morte não devem prosperar por falta de embasamento bíblico."
    Vê? ECL 9:5 diz que o corpo de um defunto, seu cadáver, não pensa, nem tem memoria e nem sabe nada.
    Kkkkkk


    "O apóstolo Paulo sabia que não existe, para os salvos, nenhum espaço de tempo indefinido entre a morte e a vida futura. Vejam: ..."enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor; mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor" (2 Co 5.6,8); "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho; mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor" (Fp 1.21,23)."

    Dão muito valor a essa passagem de filipenses.


    "Há, sim, uma grande diferença na forma como Deus criou homens e animais. Somente o homem recebeu o sopro de Deus em suas narinas (Gn 2.7). Isto é muito significativo. Para que os animais respirassem e vivessem não foi necessário o sopro de Deus. O respirar faz parte da mecânica do ser vivente. Os homens possuem algo provindo do seu eterno e imortal Criador. Esse algo se chama alma. Homens e animais se assemelham na morte porque os corpos de um e de outro descem ao pó e são consumidos. Mas com relação aos animais não se diz que o "espírito volta a Deus, que o deu" (Ec 12.7)."
    Bla bla bla repetido

    "Todos os justos que já morreram estão na presença do Senhor, porque "Deus não é Deus de mortos, mas de vivos" (Mt 22.32). Esta é uma declaração da sobrevivência da personalidade após a morte. Entre a morte e a ressurreição os justos continuam como que vivos para Deus, e aguardam o momento glorioso da redenção do corpo, quando enfim a morte será vencida. Leiam: "Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos, porque para ele vivem todos" (Lc 20.38). A passagem explica que depois que os patriarcas morreram em seu estado corpóreo continuaram vivendo em outro estado."
    O contexto fala de ressurreição dos mortos não de imortalidade da alma

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  9. "Primeiramente, não há lembrança do Senhor na morte: "Pois na morte [maveth] não há recordação de Ti; no sepulcro quem te dará louvor?" (Sal. 6:5)". Já comentamos e refutamos diversos textos apresentados como prova de que não há memória na morte. A contestação e explicação está no próprio versículo. É "no sepulcro", onde jaz o corpo, que ocorre a falta de memória."

    Então os cadaveres não louvam a Deus né? Kkkkk.
    Problema é que o texto não diz meramente "sepulcro", o original fala em SEOL, o HADES! Ou a Bíblia se contradiz? Olha como essas traduções ridículas ajudam a cristandade a defender suas doutrinas....

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