Fonte da ilustração:
http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1102014241?q=religi%C3%A3o+falsa&p=par#h=5
PAROUSIA SIGNIFICA “PRESENÇA” E NÃO “VINDA”
Pa·rou·sí·a é uma palavra grega formada de pa·rá (ao
lado de) e ou·sí·a (o ser ou o estar; um “ser”; derivada de ei·mí,
que significa “ser” ou “estar”). Significa literalmente “o estar ao lado de”,
isto é, uma “presença”. Ela é empregada 24 vezes nas Escrituras Gregas
Cristãs. (Mateus 24:3, 27, 37, 39; 1 Coríntios 15:23; 16:17; 2 Coríntios
7:6, 7; 10:10; Filipenses 1:26; 2:12; 1 Tessalonicenses 2:19;
3:13; 4:15; 5:23; 2 Tessalonicenses 2:1, 8, 9; Tiago 5:7, 8; 2
Pedro 1:16; 3:4, 12; 1 João 2:28.) Na literatura grega
secular, pa·rou·sí·a tornou-se o termo
oficial para a visita duma pessoa de grande destaque – um rei ou um imperador –
a uma província, o que engloba, não apenas uma chegada, mas também uma
subsequente presença. Assim, parousía não tem a
ideia de vinda, como de estar a caminho, mas a de presença, como depois da
chegada. Portanto, não se trata apenas do momento da chegada, mas da presença desde a
chegada.
A presença de Jesus começa com sua chegada ao local em que passa a
estar presente como Rei do Reino messiânico. Daniel 7:13, 14 descreve o tempo
em que Jesus “chegou [“vinha”, Als] com as nuvens dos céus”, mas
não ao planeta Terra, e sim “obteve acesso ao Antigo de Dias, e fizeram-no
chegar perto perante Este.” Portanto, tratava-se de uma ocasião solene, duma
cerimônia de empossamento de cargo, pois o versículo seguinte declara: “Foi-lhe
dado domínio, e dignidade, e um REINO.” (Veja também Apocalipse 11:15.) Assim,
a Bíblia faz referência à chegada de Jesus para assumir um novo cargo; sua
chegada seria o início do novo papel que desempenharia. Por conseguinte, pa·rou·sí·a se
refere à presença régia do Senhor Jesus Cristo como Rei, após a sua
entronização no céu, a partir de 1914, ano em que começaram os últimos dias
deste sistema de coisas.
Quando a Bíblia usa a palavra parousía,
ela faz um contraste entre presença e ausência, e não entre a chegada (ou
vinda) e a partida. Por exemplo, em Filipenses 1:25, 26 o apóstolo
Paulo usa a seguinte expressão: “minha presença de novo convosco” (ALA; NVI);
“quando estiver novamente em vosso meio” (BV; MH); e “quando eu estiver
outra vez com vocês”. (BLH) Filipenses 2:12 contrasta parousía (presença)
com apousía (ausência); 1 Coríntios 16:17 contrasta parousía com hystérema (ὑστέρημα), que significa “falta”,
“ausência”. (Gingrich e Danker [G. D.]; sobre esta
palavra, veja também Filipenses 2:30.) Nestes exemplos, Paulo claramente não
falava de sua aproximação ou chegada; usava pa·rou·sí·a no
sentido de estar presente.
O verbo relacionado pá·rei·mi significa
literalmente “estar ao lado de” – ou seja, estar “presente”. Ocorre 24 vezes
nas Escrituras Gregas Cristãs, a saber, em Mateus 26:50; Lucas
13:1(“presentes”, Al, IBB); João 7:6 (“é chegado”, Al, IBB);
11:28 (Al: “está cá”; IBB: “está aí”) ; Atos 10:21 (“estais
aqui”, Al), 33 (“presentes”, Al; IBB);
12:20 (n.); 17:6; 24:19 (“presentes”, Al); 1 Coríntios
5:3 (“presente”, Al, ALA); 2 Coríntios 10:2 (“presente”, Als),
11 (“presentes”, Als); 11:9 (“estando”, ALA;
“presente”, IBB; Al [11:8]); 13:2 (“presente”, Als),
10 (“presente”, Als); Gálatas 4:18 (“presente”, Als),
20 (“presente”, Als); Colossenses 1:6; Hebreus 12:11(πρὸς μὲν τὸ παρὸν: “ao presente”, Al;
”no momento”, ALA, IBB); 13:5; 2 Pedro 1:9 (“presentes”, ALA),
12 (“presente”, Al, ALA; “já está”, IBB); Apocalipse
17:8. Quando há antítese, o contraste sempre é entre “presente” e “ausente”. 2
Coríntios 10:11 contrasta apóntes (ausentes) com paróntes (presentes).
– Veja também 2 Coríntios 13:2, 10.
Por outro lado, quando a Bíblia usa o verbo de ação
‘vir’, ela o contrasta com ‘ir’. Por exemplo, Mateus 8:9 declara: “Pois eu
também sou homem sujeito à autoridade, tendo soldados sob as minhas ordens, e
digo a este: ‘Vai!’ [poreútheti] e ele vai [poreúetai], e a outro:
‘Vem!’ [érkhou, derivado de ér·kho·mai] e ele vem [érkhetai, der.
de ér·kho·mai], e ao meu escravo: ‘Faze isto!’ e ele o faz.” Poreútheti é
derivado de πορεύομαι [poreúomai], que significa “ir,
proceder, viajar” (G. D.) e foi usado por Jesus quando ele disse: “Vou embora [poreúomai]
para o Pai. “ (João 14:12) Jesus disse também: “Vou embora [hypágo] e
venho de volta [érkhomai] a vós.“ (João 14:28) Sobre o vento, Jesus disse: “Não
sabes donde vem [érkhetai] e para onde vai [hypágei].” Hypágo [‘υπάγω] significa
“ir(-se)”, referindo-se especialmente à ida de Cristo ao Pai. (G. D; João 7:33;
8:14; 14:28; 16:5, 10, 17. (O verbo ér·kho·mai [“vir”] e seus
derivados serão considerados mais à frente.)
Contudo, o verbo páreimi e o
substantivo parousía nunca são usados para a vinda de Cristo
na carne, e parousía [παρουσία] nunca tem o sentido de volta,
ou retorno. As Escrituras nunca falam sobre uma ‘segunda parousía’. Qualquer
que fosse a natureza dela, era algo peculiar, que nunca antes ocorreu, e que
nunca mais ocorreria. Notamos que, ao falar sobre a primeira vinda de Cristo,
Estêvão não usou a palavra parousía, mas a palavra grega éleusis (“vinda”),
que ocorre uma vez no texto grego, em Atos 7:52, como e·leú·se·os (lat.: ad·vén·tu).
As palavras pa·rou·sí·a e é·leu·sis não
são usadas intercambiavelmente. Estas duas palavras gregas não só são
diferentes na forma e na derivação, mas são também diferentes no significado.
Do acima se depreende que nem a palavra inglesa ou
portuguesa para ‘vinda’ nem a latina ‘advento’ são a melhor representação da
original (parousía). Não se harmonizam com a etimologia dela; não
correspondem à ideia do verbo do qual se deriva; nem poderiam apropriadamente
substituir a palavra mais exata, ‘presença’. Tampouco a ideia radical básica
delas é a mesma. ‘Vinda’ e ‘advento’ destacam mais o conceito duma aproximação a
nós, dum movimento em direção a nós; ‘parousía’, a
de estar conosco, sem referência a como isso
começou. A força das anteriores acaba com a chegada; a da última começa com
ela. Aquelas são palavras de movimento; esta, de repouso. O espaço de tempo
abrangido pela ação das anteriores é limitado, pode ser momentâneo; o da última
é ilimitado.
Até mesmo versões hebraicas antigas do Evangelho de
Mateus traduzem pa·rou·sí·a por uma palavra hebraica que tem a
ideia duma “presença”. Por exemplo, o texto hebraico do Evangelho de Mateus do
século 14, do médico judeu Shem-Tob ben Isaac Ibn Shaprut, não usa o verbo
hebraico boh’ (que significa basicamente “vir”). Em vez disso, usa
o substantivo relacionado bi·’áh, que aparece nas Escrituras
Hebraicas apenas em Ezequiel 8:5, onde significa “entrada”. Em vez de expressar
a ação de vir, bi·’áh se refere ali à entrada dum prédio;
quando você está na entrada ou no limiar, você já está no prédio. E uma
tradução hebraica da antiga Pesito siríaca (ou: aramaica),
feita em 1986, usa bi·’áh em Mateus 24:3, 27, 37, 39.
Por fim, podemos citar o Greek-English Lexicon (Léxico
Grego-Inglês) de Liddell e Scott, que diz o seguinte sobre a parousía:
“Quando usada para referir-se à volta de Cristo, no Arrebatamento da Igreja,
significa não apenas a Sua vinda momentânea para buscar Seus santos, mas a Sua
presença com eles, desde aquele momento até a Sua Apocalipse e manifestação ao
mundo.” (Revisado por H. Jones, Oxford, 1968, p. 1343.) Esta
definição mostra que a presença de Cristo envolve um período de tempo, e que
tem um ponto culminante – “Sua Apocalipse e manifestação ao mundo” –, algo que
iremos considerar detalhadamente mais à frente.
Portanto, em Mateus 24:3, os discípulos de Jesus
não estavam perguntando sobre a sua “chegada”, mas sobre depois de
sua chegada. Estavam perguntando sobre a sua “presença”. Com efeito, perguntavam:
‘Qual será o sinal da tua visita como personagem real, como governante?’
Diversas traduções modernas reconhecem que este é o sentido da pergunta feita.
Vertem a parte da pergunta em foco por “o sinal da tua presença”. – The Emphatic Diaglott (1864),
de Benjamin Wilson, Nova Iorque e Londres; The Emphasised Bible (1897), de
J. B. Rotherham, Cincinnati, EUA; The Holy Bible in Modern
English (1903), de Ferrar Fenton, Londres; Tradução do Novo Mundo das
Escrituras Gregas Cristãs (1963), Brooklyn, Nova
Iorque.
ABRANGE
UM PERÍODO DE TEMPO
Essa presença não é um evento momentâneo; é uma era
especial, um período específico. Lucas 17:26-30 fala da presença de Cristo como
sendo “os dias do Filho do homem” e compara esse período aos “dias de Noé” e
aos “dias de Ló”. Os “dias de Noé” representam o período de tempo no qual Noé
construiu a arca, alertou os iníquos por décadas e que culminou no Dilúvio.
Similarmente, os “dias de Ló” representam o período desde a mudança de Ló para
Sodoma até a destruição dela, o que engloba muitos anos, talvez umas duas
décadas. Mas daí o texto fala do “dia” (no singular) do dilúvio e do “dia” (no
singular) da destruição de Sodoma e de Gomorra, e compara tal “dia” (no
singular) com o “dia” (no singular) “em que o Filho do homem há de ser
revelado”. “Dias” envolve um período de tempo; “dia” é o ponto culminante desse
período. De modo correspondente, a presença invisível de Cristo se prolonga por
algumas décadas antes de também culminar numa grande destruição. 2
Tessalonicenses 1:6-9 descreve em pormenores a “Apocalipse [apocalípses]
do Senhor Jesus desde o céu”. Tal “Apocalipse” é também chamada de
“manifestação”, ou epifáneia (epifania). 2 Tessalonicenses 2:8
fala da “manifestação de sua presença”. Este último texto também prova que a
presença de Cristo não é um evento momentâneo, mas envolve um período de tempo
que leva a um clímax – uma manifestação. Prova adicionalmente que a presença de
Cristo é invisível e na maior parte de seu período não é reconhecida pela
maioria da humanidade, razão pela qual terá de ser revelada, ou manifestada.
Outro fator que confirma que a presença de Cristo
envolve um período de tempo é o fato de que ela foi associada com a “terminação do
sistema de coisas” e não com o “fim”. (Mateus 24:3) A palavra grega para
“terminação” é συντέλεια (syntéleia) e significa “fim
conjunto; fim conjugado; consumação” (NM n.); “completação” (G.
D.). Explicando syntéleia, o Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento, de
W. E. Vine (em inglês), declara: “A palavra não denota um término,
mas a aproximação de eventos ao clímax designado.” É por isso que a Bíblia usa
a expressão “o tempo do fim”. (Da 12:4) Tal “terminação” começa com o
“princípio das dores de aflição” e termina com “o fim”. Veja Mateus 24:5, 6,
que contrasta “o fim” com o “princípio das dores”. Após isso Jesus cita
uma série de eventos e, após estes, ele diz: “Então virá o fim [telos].”
(Mateus 24:14) A palavra telos significa “fim”, “no sentido de . . . a última parte, remate, conclusão esp[ecialmente]
das últimas coisas, o ato final do drama cósmico”. – A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature, W. Bauer,
traduzido ao inglês por W. F. Arndt e F. W. Gingrich.
Nós podemos ilustrar o sentido de
“terminação” com um doente que está em fase terminal. Trata-se de
alguém que está rumando progressiva e irremediavelmente para um fim. Mas isto
não é o mesmo que uma morte súbita, um colapso repentino, imediato, como o
decorrente de um fulminante ataque cardíaco.
A ordem dos eventos descrita em Apocalipse 6:1-8
também mostra que não ocorre nenhuma remoção imediata da iniquidade. Após as
sucessivas cavalgadas dos quatro cavaleiros do Apocalipse é que Jesus vem como
executor dos iníquos. (Apocalipse 6:15-17) Além disso, já vimos que a parousía tem
início com o Reino de Deus nas mãos de Cristo. Apocalipse 12:7-9 descreve a
vitória de Jesus e seus anjos sobre o Diabo e os seus anjos. Daí o versículo 10
diz: “AGORA se
realizou a salvação, e o poder, e o REINO de
nosso Deus, e a AUTORIDADE DO SEU
CRISTO.” O advérbio ἄρτι (árti), que aparece no início do
versículo, significa “agora”, “já”, “no presente”. Portanto, o “reino de nosso
Deus, e a autoridade do seu Cristo” haviam acabado de ‘nascer’. A presença de
Cristo como Rei do Reino messiânico tivera seu início. Mas isto não significou
imediata paz para a Terra, conforme mostra o versículo 12.
Mas, qual é a relação da “presença” de Cristo com
sua “vinda” no que diz respeito à sua atuação para com a humanidade? Assim como
a visita de um chefe de Estado a uma província envolve a sua vinda a diversos
lugares da província, a presença de Cristo como Rei entronizado envolve a
sua “vinda” ou direção da atenção a diversos segmentos envolvendo a humanidade.
O uso do verbo “vir” no grego original da Bíblia mostra isso. O verbo “vir” é
tradução de ér·kho·mai e seus derivados. Dependendo do uso, o
verbo ér·kho·mai pode significar “chegar”, “ir”, “atingir” ou
“estar em caminho”. – Mateus 2:8, 11; 8:28; João 4:25, 27, 45;
20:4, 8; Atos 8:40; 13:51.
A ordem dos eventos básicos envolvendo a parusia de
Cristo é tornada clara na parábola das “minas”, em Lucas 19:12, 15 e 27. Depois
de tornar-se Rei, Jesus focaliza seus seguidores, ajustando contas com eles e,
por fim, executa julgamento nos ímpios. De fato, o julgamento feito por Jesus
na sua presença não ocorre de uma só vez para com todos. Isto é tornado claro
em 1 Pedro 4:17, que afirma que o julgamento inicia com a “casa de Deus” (os
verdadeiros cristãos) e finaliza com a desaprovação e destruição “que não são
obedientes às boas novas de Deus”. Os comentários de Jesus em Mateus cap. 25
confirmam adicionalmente isso. Nos vers. 14 e 19 encontramos a parábola dos
“talentos”, paralela à das “minas”, que descreve o julgamento que Jesus faz dos
seus seguidores ungidos. Imediatamente após isso, Mateus registrou a parábola
do julgamento das ovelhas e dos cabritos, que inclui o mundo em geral.
Érkhomai e seus derivados são usados para descrever
atividades específicas de Cristo durante sua presença.
1.º) Focalizar a atenção nos seus
escolhidos.
· Ressuscitando
os já falecidos e levando-os para junto dele. – João 14:3 (érkhomai).
· Delegando
tarefas aos que ainda estão na Terra. – Mateus 24:46 (élthon, particípio
aoristo de érkhomai); Mateus 25:19 (érkhetai, presente
depoente médio/passivo de érkhomai).
2.º) Julgamento das pessoas como
“ovelhas” ou “cabritos”.
Mateus 25:31
(élthe, 2.º aoristo subjuntivo ativo de érkhomai).
3.º) Sua Apocalipse ou
manifestação como Executor dos iníquos e Salvador do fiéis
Mateus
24:42-44; Marcos 13:35; Apocalipse 1:7 (érkhetai).
Lucas 17:27
(élthen, aoristo de érkhomai).
Mateus
24:30; Mr 13:26 (erkhómenon, particípio presente de érkhomai).
Todos os comentários acima mostram que a parousía de
Cristo envolve um período de tempo, é invisível e tem um ponto culminante com a
execução dos iníquos.
Mas que dizer de Tiago 5:7, 8? O texto
declara: “Exercei paciência, irmãos, até a [pa·rou·sí·a] do Senhor.”
Deve-se exercer paciência até o início da “presença” ou da “vinda” de Cristo?
Assim como nos outros textos, e de acordo com o significado etimológico da
palavra, parousía aqui continua tendo o sentido de “presença”.
Na realidade, Tiago falava a cristãos ungidos (com esperança celestial) e não
ao mundo em geral. Eles teriam de exercer paciência até o início da “presença
do Senhor”, pois logo após a presença de Cristo ter sido iniciada, eles
receberiam a recompensa. Os que já tivessem morrido seriam ressuscitados, e os
que morressem durante tal presença seriam instantaneamente ressuscitados, sem
ter que ‘adormecer na morte’. – 1 Coríntios 15:22, 23; 1 Tessalonicenses
4:15-17; 1 Coríntios 15:51, 52; Re 14:13.
A segunda parte desta série abordará a natureza
invisível da parousía de Cristo e o que significa realmente a
‘volta’, ou retorno, de Jesus.
Abreviaturas
usadas neste artigo:
Al: Almeida Revista e Corrigida
ALA: Almeida
Atualizada
Als: Almeida Revista e Corrigida, Almeida Atualizada e Almeida da Imprensa Bíblica do Brasil
BLH: Bíblia
na Linguagem de Hoje
BV: Bíblia
Vozes
IBB: Almeida da Imprensa Bíblica Brasileira
MH: Novo
Testamento de Mateus Hoepers
NVI: Nova
Versão Internacional
A menos que haja uma indicação, todas as citações bíblicas são da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada pelas Testemunhas de Jeová.
Os artigos deste site podem ser citados ou republicados, desde que seja citada a
fonte: o site www.oapologistadaverdade.org
Comentários
Tal texto não tá muito bem traduzido nas outras versões não é? Ele no grego fala de que, da "epifania de sua parousia" ?
ἐπιφανείᾳ τῆς παρουσίας αὐτοῦ
epifaneíai tês parousía autoû
manifestação da presença dele
Infelizmente, em geral as traduções da cristandade deixam a desejar quanto a fornecer a tradução correta, vertendo com expressões tais como “esplendor da sua vinda” (ACRF), “resplendor da sua vinda” (Ave Maria), e “manifestação da sua vinda” (IBB, NVI, CNBB, BJ).
“esplendor da sua vinda” (ACRF)
“resplendor da sua vinda” (Ave Maria)
“manifestação da sua vinda” (IBB, NVI, CNBB, BJ)
Faz algum sentido pra ti tais versões?
"Esplendor" e "Resplendor" são sentidos possíveis da palavra?
Eu acho "manifestação da sua vinda" algo muitooo estranhooo, para que a vinda de uma pessoa precisa ser "manifestada" ?
A verdade é que nenhuma das traduções acima atinge o pleno sentido do texto grego. E a tradução de parousía por “vinda” revela falta de erudição bíblica e linguística.
Com respeito à "vinda" de Jesus vale ressaltar que ela se refere a:
1-vem para iniciar sua presença(como foi bem abordado pelo irmão apologista)-Atos 1:11
2-veio como "mensageiro do pacto",e começou a julgar os que afirmavam servir a Deus-Malaquias 3:13
3-Virá com "seus santos anjos" para destruir o atual sistema no harmagedom(A volta,ou advento).
Tenho observado alguns reclamarem que já se vão 100 anos desde que as tj ensinam que cristo já está presente,no entanto,essas mesmas pessoas empurram ainda mais pra frente tal acontecimento,dizendo que isso está no futuro,que contradição!(alguns esticam ainda mais dizendo que Jesus está presente no Reino desde 33 EC. É mais um entendimento híbrido,do que as tjs já ensinam) além disso caçoam e fazem troça do povo de Jeová levando alguns tolos irmãos a se embrenharem num entendimento híbrido da verdade meio tj e meio cristandade com um toque bem pessoal.
Meus irmãos, lembremo-nos das palavras do apóstolo Pedro: "NOS ÚLTIMOS DIAS VIRÃO RIDICULARIZADORES DIZENDO: ONDE ESTÁ ESSA PROMETIDA PRESENÇA DELE ?".
E lembremo-nos também de que desde que Jeová determinou em seu coração trazer o dilúvio "nos dias de noé" houve uma espera de 120 anos(gênesis 6),o que daria tempo para se preservar mais algumas vidas,como os filhos e as esposas dos filhos de Noé.
Dizer que a recompensa do escravo fiel e discreto,o julgamento das virgens tolas e o julgamento do escravo indolente que escondeu o talento do seu amo ocorrerá na grande tribulação é o mesmo que afirmar que alguns ungidos seriam achados infiéis nessa época e nesse caso obviamente teriam de ser substituídos,mas revelação 7:3 indica que nessa época todos os convidados já terão sido permanentemente selados.
Como alguém fora da organização de Jeová pode por exemplo "Obedecer os que tomam a dianteira?
Como podem chamar os anciãos quando estão com problemas,como diz Tiago? Como podem estar unidos na mesma maneira de pensar conforme declarado por Paulo? Unido com com quem? Se alguém tem a resposta me diga por favor.
Sei não acho que tal proceder só leva a perdas.
Por toda a bíblia encontramos diversas passagens de Jeová atualizando o entendimento dado aos seus servos sobre seus propósitos.Nós poderíamos resumir um pouco assim:
1-No começo a ordem de Jeová era:"guerrear,destruir e desapossar os inimigos".
2-Jeová mudou a ordem a partir de 607 para "servir,obedecer,aos inimigos"(jeremias)
3-Quando Jesus veio a ordem de Jeová agora seria:" Avisar aos inimigos,juntar pessoas das nações para serem um só povo"
Veja que testes de fé isso representaria! por exemplo:
O rei Saul foi 'desassociado',Samuel virou-lhe as costas para nunca mais vê-lo,justamente porque não cumpriu a instrução de matar o inimigo.(1 Samuel 15)
Imagina agora se Saul vivesse no tempo de Jesus e estivesse com ele lá no getsêmani no lugar de Pedro. Ao empunhar sua espada para destruir o inimigo(Malco) ouve a repreensão de Jesus: "Quem viver pela espada,perecerá pela espada". Bem..se depois dessa advertência Saul,ou Pedro,continuasse no proceder errado seria desassociado.Daí ele poderia raciocinar,no seu isolamento egoísta(prov.18:10): Quanta injustiça! este não é um Deus verdadeiro,pois sou julgado por uma mudança de ensino!Rsss
E no entanto Jeová "não muda"(Malaquias 3:6),"perfeita é a sua atuação"(Deuteronômio 32:4),"com ele não há variação da virada da sombra"(Tiago 1:17).Ora,fico vendo uns tolos tentando apresentar esses argumentos como petiscos para tentar fazer alguns terem mentes "bereanas",contra a organização de Jeová. Então,querido irmão apologista,saga e Rocha Lima,eu pergunto: Quem foi desassociado? Jesus ou os fariseus? É evidente que foram os Fariseus que não aceitavam novas luzes.É por isso que na ilustração de Jesus sobre a festa de casamento e outras,ele mostra claramente que os fariseus e seus seguidores e não ele,foram rejeitados,há quem distorce e diz que foi Jesus!
Assim como Jeová continua sendo o Deus verdadeiro e ao mesmo tempo ele "mostra ser o que mostrar ser", também do mesmo modo pode conduzir e aprovar seu povo ao passo que a "presença de Jesus" se encaminha para a "manifestação de sua glória", e ainda mais será durante os mil anos quando "novos rolos serão abertos" para aperfeiçoar ainda mais até não haver mais necessidade.
A postagemdo autor está boa, em comparação as heresias ensinadas pelas três principais escolas escatológicas (Pré, Meso e Pós-tribulacionistas Sistemáticos); Porém, já ela pecou em dois quesitos principais, que Paulo chama de “vento de doutrinas”: Infiltração interpretativa da Teologia humana.
1-Senhor Jesus Cristo como Rei, após a sua entronização no céu, a partir de 1914, ano em que começaram os últimos dias deste sistema de coisas. (???).
2-Após as sucessivas cavalgadas dos quatro cavaleiros do Apocalipse é que Jesus vem como executor dos iníquos. (Re 6:15-17). (???).
No primeiro caso, Jesus foi entronizado logo após ter subido ao céu da aldeia de Emaús, na noite do primeiro dia da ressurreição (Luc. 24:30-31), conforme testificou em espírito Davi (Sal 21:1 a 6), João (Apoc. 5:1 a 14) e Paulo em (Fil. 2:9 a 11) etc... Voltando ao oitavo dia em Galiléia (Mat. 20:26), dizendo aos seus discípulos: “É-ME DADO TODO O PODER NO CÉU E NA TERRA” Mat. 28:18.
Já no segundo caso, nem todos os quatro cavaleiros são iníquos, como o autor T.J. colocou aqui.
a)-O cavalo branco com seu cavaleiro, é a perfeita simbologia de Cristo e seu Reino, que saiu vitorioso e para vencer (Apoc. 6:1-2), a partir do oitavo dia da ressurreição, como explicado acima.
b)-O cavalo vermelho e seu cavaleiro que recebe “uma grande espada” (Apoc. 6:3-4), é a fiel representação do tempo da ESPADA DO SENHOR” (Eze. 21:1 a 5); o Princípio de dores – a ira das nações – 3ª guerra mundial, o início da Grande tribulação sobre toda a terra.
Portanto, estas duas simbologias, não tem nada a ver com seres iníquos, pelo contrário, elas são representações celestiais. Já os dois últimos cavalos com seus cavaleiros, estes sim, são simbologias de desfecho malignos que atuarão “literalmente” nos últimos dias no cenário mundial:
c)- O cavalo preto e seu cavaleiro: A 1ª Besta, que perseguirá os cristãos em todo o mundo (Mat. 24:9 a 13 - Apoc. 6:5-6 = 13:1 a 10).
d)-E o cavalo amarelo e seu cavaleiro: A outra besta – Anticristo, que perseguirá os israelitas (Mat. 24:15 a 22 - Apoc. 6:7-8 = 13:11 a 18).
Abraços,
Jaime e Júlio – Curitiba Pr.
Em primeiro lugar, fico contente pela leitura e pelo exame que fizeram do artigo acima, e por exporem seu entendimento a respeito do assunto.
Porém, com relação à ascensão de Jesus ao céu, os senhores cometeram um erro histórico, pois Jesus somente voltou ao céu após 40 dias de sua ressurreição, conforme Atos 1:1-11.
Quanto à sua interpretação dos cavaleiros do Apocalipse, trata-se de algo bem subjetivo. No meu entendimento, os textos citados em apoio – Mateus 24:9-13, e Mateus 24:15-22 – não dão respaldo para tal interpretação.
Mas, incentivo a que continuem lendo os artigos deste site e comentando seu entendimento a respeito deles.
Atenciosamente,
O apologista da verdade.
Desculpe-nos, mas quem erou grandemente contra a Escritura foi o amigo, ao citar apenas uma parte dos fatos pós-ressurreição; imaginando que Jesus esteve na terra somente 40 dias. Enquanto que a Escritura, afirma que estes 40 dias, foram contados a partir do oitavo dia da ressurreição (Jo. 20:26), depois do Senhor ter recebido no céu: “Todo o poder no céu e na terra”, se apresentando aos seus discípulos em Galiléia, com muitas e infalíveis provas; entre elas, comendo e bebendo com eles, por espaço de 40 dias (detalhe não acontecido, antes do oitavo dia da ressurreição).
“Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando do que respeita ao reino de Deus”. Atos 1:3
Portanto, a contagem correta pós-ressurreição do Senhor, foi 50 dias, a mesma contagem da lei das Primícias.
O 1º dia que ressuscitou + 7 dias que foi glorificado no céu, voltando à terra ao oitavo dia em Galiléia + 40 dias que foi visto pessoalmente por eles (sete semanas inteiras – Lev. 23:15), mais o último dia, ao seguinte dia do sábado; – o quinquagésimo = 50 dias.
-Quanto aos cavaleiros de Apoc. 6, não vejo nada de subjetivo, em se tratando das Santas Palavras do Senhor. O que eu vejo, é uma teimosia descabida, para expurgar tudo que não concorda com os erros do seu Sistema religioso.
Aliás, se a nossa sequência apresentada está errada; de igual forma também, está errada a sequência das quatro partes da estátua do sonho de Nabucodonor; a visão dos quatro animais simbólicos; a sequência escatológica apresentada por Jesus nos três primeiros evangelhos, e finalmente a mesma sequência registrada por João, no Apocalipse 6. Interessante...Porque a teologia dos T.J. não apresentou ainda, uma sequência igual!
Abraços,
Jaime e Júlio
Não há nenhum texto bíblico que diga que Jesus foi ao céu antes do final dos 40 dias. Mas há evidência bíblica do contrário. Ele mesmo disse à Maria: “Ainda não subi para o Pai.” (João 20:17) A Bíblia não diz que ele foi ao céu para receber “toda a autoridade”. (Mateus 28:18) Em parte alguma a Bíblia afirma “que estes 40 dias, foram contados a partir do oitavo dia da ressurreição”. Joao 20:26 não diz nada disso. Pela Bíblia, ele foi ao céu 40 dias após sua ressurreição. – Atos 1:9-12.
Jesus morreu na Páscoa judaica, no dia 14 de nisã. Ele foi ressuscitado no dia 16 de nisã. Então a Bíblia relata que ele ficou 40 dias na Terra, após o que foi ao céu. (Atos 1:1-11) Dez dias depois, houve o derramamento do espírito santo na festividade do Pentecostes (Levítico 23:15-21) em Jerusalém, no 50.° dia contado a partir de sua ressurreição dentre os mortos, em 6 de sivã do ano 33 E.C.
Também, não há qualquer base para afirmar que o cavalo cor de fogo é símbolo de algo bom. Jesus falou de guerras entre nações, com resultante fome. É o que os 3 últimos cavalos representam.
Assim, os senhores estão acrescentando ideias próprias ao que leem nas Escrituras.
Abraços.
Se o amigo não consegue enxergar na Escritura, a glorificação de Cristo no céu, entre à tardinha do primeiro dia, ao oitavo dia da ressurreição (Apoc. 5:1 a 14), onde o Senhor recebeu do Pai seu grandíssimo galardão...
1-Um Trono à direita de Deus (Heb. 10:12).
2-Foi coroado de honra e de glória - exaltado soberanamente pelo Pai (Heb. 2:7 - Fil. 2:9).
3-Foi declarado publicamente Filho de Deus (Rom. 1:4).
4-Recebeu toda a plenitude de Deus (Col. 1:19).
5-Foi chamado por Deus, de Deus (Heb. 1:8).
6-Foi feito Senhor e Cristo (Atos 2:36).
7-Deus, o elevou a Príncipe e Salvador (Atos 5:31).
8-Passou a ser adorado pelos anjos (Heb. 1:6).
9-Foi constituído Juiz dos vivos e dos mortos (Atos 10:42).
10-Recebeu a confirmação da descida do Espírito Santo (Atos 2:33).
11-Recebeu as nações da terra por herança (Sal. 2:7-8).
12-Recebeu “Todo o poder no céu e na terra”. (Mat. 28:18).
...Então, é inútil continuar lhe expondo a Palavra de Deus, visto que a nossa missão é de pregá-la; convencer alguém, já é obra do Espírito Santo.
Passar bem.
Jaime e Júlio.
Os textos que os senhores citaram mostra a glorificação de Cristo no céu, algo que eu aceito, pois está na Bíblia. O ponto é que nenhum desses textos mostra que ele foi para o céu antes dos 40 dias em que esteve com seus discípulos. Essa ideia é da cabeça de vocês. E não dá para ser convencido por uma ideia não bíblica. Espero sinceramente que reavaliem sua postura e passem a aderir à Palavra de Deus e não a ideias de homens. Felicidades.
Meu caro, erraste mais uma vez! Nós não convencemos ninguém, nós expomos as Escrituras; coisa que vc. não fez até agora sobre o assunto.
Pra teu conhecimento, o ritual das primícias por cerca de 13 séculos, eram movidas diante de Deus no “DIA SEGUINTE DO SÁBADO” (Lev. 23:11); o mesmo dia que Jesus ressuscitou, três dias depois que da sua morte (Mat. João 20:1), sendo movido ao céu, à tardinha do primeiro dia da aldeia de Emaús (Luc. 24:30-31).
“Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem”. 1Cor. 15:20.
Ideia de homens, é querer que as primícias ocorra 40 dias depois do seu corte; sem apresentar um único versículo provando isto!
Ideia de homens, é chamar a segunda subida de Cristo ao céu 40 dias depois do oitavo dia, de primeira subida; quando a Palavra afirma que a subida do monte das Oliveiras, foi a sua “SEGUNDA SUBIDA”; pois o Senhor já havia descido antes do céu à terra, “OITO DIAS DEPOIS da ressurreição em Galiléia (Jo. 20:26), conforme a Escritura.
“QUEM SUBIU AO CÉU E DESCEU? Quem encerrou os ventos nos seus punhos?
Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidade das terra?
Qual é o seu nome, e qual é o nome do seu filho, se é que o sabes? Prov. 30:4.
Doutrina de homens, é querer que Jesus tenha recebido “sua entronização” no céu 1914 depois da sua ressurreição (???).
(...Senhor Jesus Cristo como Rei, após a sua entronização no céu, a partir de 1914, ano em que começaram os últimos dias deste sistema de coisas).
Este e muitos outros absurdos os T.J. terão que dar contas no dia Juízo, por acrescentar e diminuir as Escrituras; pois, o próprio Senhor disse aos seus discípulos, que tinha recebido “TODO O PODER NO SEU E NA TERRA”, ao OITAVO DIA da sua ressurreição em galileia (Mat. 28:16 a 20).
Infelizmente não podemos lhe desejar felicidades, pois sabemos o destino dos que vituperam a Palavra de Deus, se não se arrependerem em tempo hábil.
“Em 16 de nisã, o segundo dia da Festividade dos Pães Não Fermentados, o sumo sacerdote movia em oferta para lá e para cá as primícias da colheita da cevada, que era a primeira safra do ano, ou a que se poderia chamar de primeira das primícias da terra. (Le 23:10, 11) É significativo que Jesus Cristo foi ressuscitado naquele mesmo dia, 16 de nisã do ano 33 EC. O apóstolo compara Cristo com outros ressuscitados, dizendo: ‘No entanto, agora Cristo tem sido levantado dentre os mortos, as primícias dos que adormeceram na morte. . . . Mas, cada um na sua própria categoria: Cristo, as primícias, depois os que pertencem a Cristo durante a sua presença.’ Cristo é também chamado de ‘primogênito entre muitos irmãos’. — 1Co 15:20-23; Ro 8:29.’” – Obra Estudo Perspicaz das Escrituras, volume 2, pp. 126-7.
Portanto, tem a ver com a ressurreição de Cristo e não com sua ascensão ao céu. É significativo que, após sua ressurreição, Jesus tenha dito a Maria Madalena: “Pare de me segurar, porque AINDA NÃO SUBI PARA O PAI. Mas vá aos meus irmãos e diga-lhes: ‘Eu vou subir para o meu Pai e Pai de vocês, para o meu Deus e Deus de vocês.”
Em parte alguma da Bíblia lemos que “a subida do monte das Oliveiras, foi a sua ‘SEGUNDA SUBIDA’”. O texto de Provérbios 30:4 faz perguntas referentes ao passado em relação à época da escrita dessa passagem, e não referente ao futuro – à vinda do Messias. Além do que também engloba Deus, o Pai.
Também, o fato de Jesus ter recebido “toda a autoridade no céu e na terra” não significa que ele tenha ido antes ao céu; apenas indica que, após sua ressurreição, Deus lhe concedeu essa autoridade, a qual, evidentemente, está abaixo de Deus, pois foi Deus quem a concedeu.
Assim, permanece o fato ensinado pelas Escrituras que Jesus ascendeu ao céu pela primeira vez após sua ressurreição no relato de Atos 1:1-11.
Continuo lhes desejando felicidades.
A parousía tem sido entendida como um período de tempo que começa com o governo de Jesus Cristo no céu, ao passo que sua “vinda” diz respeito a eventos futuros ligados ao fim do sistema de coisas de Satanás.