Pular para o conteúdo principal

Os “Dez Mandamentos” com seu sábado semanal devem ser guardados pelos cristãos? – Parte 2

Fonte da ilustração:
https://www.jw.org/pt/ensinos-biblicos/perguntas/escritos-de-moises/


Lei “moral” e lei “cerimonial”?

Os que propõem a obrigatoriedade do Decálogo para os cristãos separam a Lei dada a Israel em duas partes: “Lei moral” (que qualificam como sendo os chamados “Dez mandamentos”) e “Lei cerimonial” (que para eles são as demais leis). Segundo eles, estas últimas é que tiveram fim, ao passo que o Decálogo, segundo eles, continua obrigatório para os servos de Deus no arranjo cristão.

De fato, se fôssemos fracionar a Lei em tomos à base dos tópicos abrangidos por ela, poderíamos dividi-la em parte administrativa (que dizia respeito ao governo teocrático), em parte religiosa (quanto às obrigações do adorador), em parte sacerdotal (que define os deveres dos sacerdotes), em parte civil (que determina os tratos dos cidadãos israelitas e prosélitos gentios entre si), em parte judicial (que descreve o sistema jurídico e a atuação dos juízes), em parte social (que diz respeito a casamento, relações familiares e comerciais), em parte militar, e em parte dietética e sanitária.[1]

Contudo, essa politomia não permitiria afirmar biblicamente que uma ou mais dessas partes permanece para os cristãos ao passo as demais foram abolidas. O Fundador do cristianismo, o Senhor Jesus Cristo, mostrou que a Lei era um conjunto coeso, indissolúvel e unificado (conforme deduzido à base de Marcos 10:19, comentado no primeiro artigo desta série). Ademais, em seu famoso Sermão do Monte, ele citou leis do Decálogo e das demais leis sem fazer qualquer separação entre elas. Observe isso nos versículos abaixo:

Mateus 5:21: “Ouvistes que se disse aos dos tempos antigos: ‘Não deves assassinar; mas quem cometer um assassínio terá de prestar contas ao tribunal de justiça.’”

Nesse versículo Jesus citou juntos o 5.º mandamento do Decálogo e aspectos da lei judicial. – Levítico 24:17; Deuteronômio 17:9.

Mateus 5:23, 24: “Se tu, pois, trouxeres a tua dádiva ao altar e ali te lembrares de que o teu irmão tem algo contra ti, deixa a tua dádiva ali na frente do altar e vai; faze primeiro as pazes com o teu irmão, e então, tendo voltado, oferece a tua dádiva.”

Aqui ele citou da lei religiosa (relativa à oferta de sacrifícios) e da lei civil. – Deuteronômio 16:16; Levítico 19:17.

 Mateus 5:27, 31: “Ouvistes que se disse: ‘Não deves cometer adultério.’ Outrossim, foi dito: ‘Quem se divorciar de sua esposa, dê-lhe certificado de divórcio.’”

 Note que Jesus prosseguiu citando tanto do Decálogo como de outras leis, como essa que regia os tratos conjugais. – Êxodo 20:14; Deuteronômio 24:1.

Mateus 5:33: “Novamente, ouvistes que se disse aos dos tempos antigos: ‘Não deves jurar sem cumprir, mas tens de pagar os teus votos a Jeová.’”

Nesse versículo, o Filho de Deus citou das leis religiosas, que diziam respeito à obrigação dos membros da nação de Israel para com o seu Deus, Jeová. – Levítico 19:12; Números 30:2; Deuteronômio 23:21.

Mateus 5:38, 43a: “Ouvistes que se disse: ‘Olho por olho e dente por dente.’ Ouvistes que se disse: ‘Tens de amar o teu próximo.’”

Os versos acima citam das leis judiciais e das leis que regiam os tratos entre si dos membros da nação. Êxodo 21:24; Levítico 24:20; Deuteronômio 19:21; Levítico 19:18.

Observe que em parte alguma Jesus declarou ou mesmo deixou transparecer que a Lei de Deus dada por meio de Moisés à nação de Israel fosse dividida em parte “moral” e parte “cerimonial”, muito menos que a chamada “lei cerimonial” iria findar ao passo que a chamada “lei moral” não. A soma de todas elas constituía um conjunto indiviso da legislação que o Criador deu à nação de Israel. Em razão disso, lemos no Salmo 78:5: “E ele passou a suscitar uma advertência em Jacó e pôs UMA LEI em Israel.” Sabemos que o código da Lei era constituído por mais de 600 leis individuais. No entanto, como se tratava de um conjunto unificado de leis quanto à origem divina e, consequentemente, quanto à importância, o salmo adrede citado menciona esse código legislativo, ou constituição nacional, como sendo “UMA lei”.

Assim, a divisão da Lei em duas, visando favorecer a continuidade de uma dessas partes, não tem base bíblica.

Separação entre “Lei de Deus” e “Lei de Moisés”?

Os defensores da guarda do Decálogo pelos cristãos propõem essa separação, afirmando que somente o Decálogo é “lei do Senhor”, ao passo que a chamada “lei cerimonial” contendo “ordenanças”, “estatutos” e “juízos” são a “lei de Moisés”. Mas, será que as Escrituras sustentam tal separação entre o conjunto de leis dado a Israel?

Esdras 7:10, ACRF: “Porque Esdras tinha preparado o seu coração para buscar a lei do SENHOR e para cumpri-la e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos.”

Observe que a “lei do SENHOR [Jeová]” não incluía apenas o Decálogo, mas também “estatutos” e “juízos” – ou seja, todo o conjunto de leis dado a Israel era, de fato, “a lei do SENHOR”.

Salmos 119:1-8, IBB: “Bem-aventurados os que trilham com integridade o seu caminho, os que andam na lei do Senhor! Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, que o buscam de todo o coração, que não praticam iniquidade, mas andam nos caminhos dele! Tu ordenaste os teus preceitos [“mandamentos”, Al], para que fossem diligentemente observados. Oxalá sejam os meus caminhos dirigidos de maneira que eu observe os teus estatutos! Então não ficarei confundido, atentando para todos os teus mandamentos. Louvar-te-ei com retidão de coração, quando tiver aprendido as tuas retas ordenanças. Observarei os teus estatutos; não me desampares totalmente!”

Como torna clara a parte transcrita do salmo bíblico acima, a “lei do Senhor” continha “testemunhos”, “estatutos”, “mandamentos” e “ordenanças” – enfim, consistia na INTEIRA Lei dada a Israel.

1 Crônicas 16:40, ACRF: “Para oferecerem holocaustos [sacrifícios] ao SENHOR continuamente, pela manhã e à tarde, sobre o altar dos holocaustos; e isto segundo tudo o que está escrito na lei do SENHOR que tinha prescrito a Israel.”

2 Crônicas 31:3, ALA: “A contribuição que fazia o rei da sua própria fazenda [“propriedades”, CNBB] era destinada para os holocaustos, para os da manhã e os da tarde e para os holocaustos dos sábados, das Festas da Lua Nova e das festas fixas, como está escrito na Lei do SENHOR.”

Assim, a chamada “lei cerimonial”, que continha os sacrifícios, era também “Lei do SENHOR”.

Neemias 10:29, ACRF: “Firmemente aderiram a seus irmãos os mais nobres dentre eles, e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus; e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR nosso Senhor, e os seus juízos e os seus estatutos.”

Note que a “lei de Deus” incluía “mandamentos”, “juízos” e “estatutos”, não apenas o Decálogo. Assim, a inteira Lei dada a Israel é, de fato, “lei de Deus”. Ela foi também chamada de “lei de Moisés” por ter sido dada mediante Moisés, como explica o texto acima.

Mateus 15:4a: “Deus disse: Honra teu pai e tua mãe.” (Quinto mandamento.) – Bíblia Ave Maria; veja também BJ, CNBB, BP.

Marcos 7:10a: “Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe.” – ALA.

Não vamos entender dos dois versículos acima que o Decálogo seja tanto de Deus quanto de Moisés, muito menos que os dois (Deus e Moisés) sejam a mesma pessoa, ou o mesmo ser, conforme daria a entender o raciocínio trinitarista, pela conclusão a que costumam chegar quando um termo é usado para dois seres distintos. Na realidade, o que ocorreu é que a inteira Lei dada a Israel, a qual incluía o Decálogo, foi dada por Deus mediante Moisés. João 1:17a confirma essa conclusão: “Porque a Lei foi dada por intermédio de Moisés.”

Lucas 2:22-24, Al: “E, cumprindo-se os dias da purificação, segundo a lei de Moisés [Levítico 12:2], o levaram [i.e. Jesus] a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor (segundo o que está escrito na lei do Senhor: Todo macho primogênito será consagrado ao Senhor [Êxodo 13:2]) e para darem a oferta segundo o disposto na lei do Senhor: um par de rolas ou dois pombinhos [Levítico 12:8].”

Observe que as leis referentes à purificação e à oferta ligada a ela foram mencionadas tanto como “lei de Moisés” como também “lei do Senhor”. Foram chamadas de “lei do Senhor” devido à sua origem, ou procedência, e de “lei de Moisés”, tendo em vista quem as transmitiu à nação de Israel.

Assim, o exame honesto das Escrituras mostra claramente que a separação entre “lei de Deus” e “lei de Moisés” não tem respaldo bíblico. A inteira Lei dada a Israel era de Jeová Deus, dada através de Moisés.

A Lei de Deus dada a Israel era “perpétua”?

Êxodo 31:16, 17a, IBB: “Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações como pacto perpétuo. Entre mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre.” 

O texto acima é frequentemente usado pelos proponentes da continuidade do Decálogo. Mas, analisando tal texto serenamente, sem ideias preconcebidas, o máximo que tal passagem aparentemente provaria é que o Decálogo permaneceria “para sempre” para os israelitas naturais. Além disso, o fato de a guarda do sábado ter sido mencionada como “sinal” entre Jeová e o Israel natural prova que tal prescrição não foi dada a outros povos. Caso contrário, não seria um “sinal” entre Jeová e os israelitas naturais. – Veja o Salmo 147:19, 20; Amós 3:1, 2.

Mas o ponto em questão, que estabelece a verdade sobre a questão da continuidade do Decálogo com seu sábado semanal, reside na correta tradução do termo hebraico que foi erroneamente vertido por ‘perpétuo’ e “para sempre” nessa passagem. A palavra hebraica em questão é ‛oh·lám, que significa literalmente ‘um período indefinido’, razão pela qual é traduzida na NM por “tempo indefinido”.

A mesma palavra hebraica é usada para coisas que não tiveram continuidade. Veja os exemplos abaixo:

Circuncisão
    
“Estabelecerei o meu pacto contigo [Abraão] e com a tua descendência depois de ti em suas gerações, como pacto perpétuo, para te ser por Deus a ti e à tua descendência depois de ti.  Este é o meu pacto, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência depois de ti: todo varão dentre vós será circuncidado. Circuncidar-vos-eis na carne do prepúcio; e isto será por sinal de pacto entre mim e vós. … Assim estará o meu pacto na vossa carne como pacto perpétuo – Gênesis 17:7, 10, 11, 13b, IBB.

Páscoa judaica

“Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família. E o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o imolará no crepúsculo da tarde. Naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão. Desta maneira o comereis: lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão; comê-lo-eis à pressa; é a Páscoa do SENHOR. Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo. Guardai, pois, isto por estatuto para vós outros e para vossos filhos, para sempre.” – Êxodo 12:3, 6, 8, 11, 14, 24, ALA.

Festividade dos pães não fermentados
     
“Guardai pois a festa dos pães ázimos, porque naquele mesmo dia tirei vossos exércitos da terra do Egito; pelo que guardareis a este dia nas vossas gerações por estatuto perpétuo.”Êxodo 12:17, ACRF.

Sacerdócio arônico

“E vestirás a Arão as vestes santas, e o ungirás, e o santificarás, para que me administre o sacerdócio. Também farás chegar seus filhos, e lhes vestirás as túnicas, e os ungirás como ungiste a seu pai, para que me administrem o sacerdócio; e a sua unção lhes será por sacerdócio perpétuo nas suas gerações.” – Êxodo 40:13-15, Al; veja também Êxodo 29:9.

Festividade de Pentecostes

“Contareis para vós, desde o dia depois do sábado, isto é, desde o dia em que houverdes trazido o molho da oferta de movimento, sete semanas inteiras; até o dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então oferecereis nova oferta de cereais ao Senhor. E fareis proclamação nesse mesmo dia, pois tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis; é estatuto perpétuo em todas as vossas habitações pelas vossas gerações.” – Levítico 23:15, 16, 21, IBB.

Dia da Expiação

“Disse mais o SENHOR a Moisés: Mas, aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação; tereis santa convocação e afligireis a vossa alma; trareis oferta queimada ao SENHOR. Nesse mesmo dia, nenhuma obra fareis, porque é o Dia da Expiação, para fazer expiação por vós perante o SENHOR, vosso Deus. Porque toda alma que, nesse dia, se não afligir será eliminada do seu povo. Quem, nesse dia, fizer alguma obra, a esse eu destruirei do meio do seu povo. Nenhuma obra fareis; é estatuto perpétuo pelas vossas gerações, em todas as vossas moradas. Sábado de descanso solene vos será; então, afligireis a vossa alma; aos nove do mês, de uma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso sábado.” – Levítico 23:26-32, ALA.

 Ordenanças

 “A soma da tua palavra é a verdade, e cada uma das tuas justas ordenanças dura para sempre.” – Sal 119:160, IBB.

 Em harmonia com o inteiro contexto bíblico, ao invés de usar palavras como “perpétuo” e “para sempre” nas passagens acima (como o fazem incorretamente várias traduções), a NM verte o termo hebraico ‛oh·lám corretamente por “tempo indefinido”. Do mesmo modo – e de forma coerente –, a NM verte ‛oh·lám em Êxodo 31:16, 17 também por “tempo indefinido”. Assim, essa passagem reza corretamente:

 “E os filhos de Israel têm de guardar o sábado, a fim de celebrar o sábado nas suas gerações. É um pacto por tempo indefinido. É um sinal entre mim e os filhos de Israel por tempo indefinido, porque em seis dias Jeová fez os céus e a terra, e no sétimo dia repousou e passou a tomar fôlego.”[2]

 Os artigos seguintes desta série continuarão a examinar o que a Bíblia tem a dizer sobre a lei do Decálogo com seu sábado semanal.



Siglas das traduções usadas:

ACRF: Tradução de João Ferreira de Almeida Corrigida e Revista Fiel.
Al: Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Corrigida.
ALA: Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada no Brasil.
BJ: Bíblia de Jerusalém.
BP: Bíblia Pastoral.
CNBB: Bíblia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
IBB: Tradução de João Ferreira de Almeida da Imprensa Bíblica Brasileira.
NM: Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.

Notas:
[1] Veja a obra Estudo Perspicaz das Escrituras (vol. 2, tabela nas pp. 678-684), publicada pelas Testemunhas de Jeová.
[2] A palavra ‛oh·lám também pode se referir a algo eterno, se o contexto assim determinar. Mas, no caso do Decálogo, o contexto bíblico é claro em mostrar que não vigora para os cristãos.




A menos que haja uma indicação, todas as citações bíblicas são da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada pelas Testemunhas de Jeová.




Os artigos deste site podem ser citados ou republicados, desde que seja citada a fonte: o site www.oapologistadaverdade.org


Comentários

  1. Em um tratado adventista

    "Importa-se Deus com a sua saúde?"

    "O pecado e a transgressão às leis de saúde, resultaram em doença à humanidade"

    "Deus nos oferece oito remédios da natureza para um viver saudável"

    "Temperança: Abster-se de tudo que é prejudicial a nossa saúde (álcool, drogas, fumo, cafeína"

    " Conselhos bíblicos:
    * O que comer (Gên 1:29)
    * O que não comer (Levítico 11 e Isaías 66:17)
    * O que não beber (LEVÍTICO 10:8-10)
    * A bebida e a glutonaria (Provérbios 23:20 e 21) "

    Veríamos aqui legalismo? E insistência em não apenas com a lei moral mas também com as leis cerimoniais ou dietéticas?

    No caso os adventistas falam que é obrigatório a Lei Moral (Dez Mandamentos) mas ainda se prendem a detalhes do resto da Lei Mosaica (Lei Cerimonial) e vão até além do que exigia a Lei Moisaica com mandamentos adicionais.

    ResponderExcluir
  2. Muito bom. Gostei muito principalmente da parte do "para sempre", que aliás, ez 46:14 poderia ser incluído (ofertas de cereais, azeite...)

    Iinteressante que o escravo não dedica muito esforćo em esmiućar o assunto. No raciocínios tem apenas um exemplo de "pra sempre" que acaba, na página 331. E tal pesquisa hoje seria bem banal, vito que basta pegar uma concordância bíblica e ver todos os textos que a palavra se aplica.

    Isto mostra que o escravo não está preocupado em ganhar debates, apenas em mostrar que um determinado raciocínio náo é solido, e se a pessoa for sincera, dedicará mais tempo de estudo ao assunto e entenderá o ponto. Jeová faz a parte dele, por isto náo precisa muita "erudićao" - Jo 6:44

    As vezes fico me perguntando se náo perco tempo demais discutindo certos assuntos, por que quando a discussao é longa, normalmente ninguém troca de opiniáo, entáo, além do exercício mental, que é divertido, parece nao ter proveito, sendo assim, apenas pérolas jogadas aos porcos.

    Parabéns pela série de artigos. Estou tirando o dia para estudá-los e está uma delícia.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

𝐄𝐒𝐓𝐄 É 𝐔𝐌 𝐒𝐈𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐍Í𝐕𝐄𝐋 𝐀𝐂𝐀𝐃Ê𝐌𝐈𝐂𝐎. 𝐀𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓𝐀𝐑, 𝐔𝐒𝐄 𝐋𝐈𝐍𝐆𝐔𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐀𝐂𝐀𝐃Ê𝐌𝐈𝐂𝐀, 𝐒𝐄𝐌 𝐈𝐍𝐒𝐔𝐋𝐓𝐎𝐒, 𝐒𝐄𝐌 𝐏𝐀𝐋𝐀𝐕𝐑𝐀𝐒 𝐃𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐗𝐎 𝐂𝐀𝐋Ã𝐎. 𝐍Ã𝐎 𝐑𝐄𝐏𝐈𝐓𝐀 𝐎𝐒 𝐀𝐑𝐆𝐔𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐑𝐄𝐁𝐀𝐓𝐈𝐃𝐎𝐒, 𝐍Ã𝐎 𝐃𝐄𝐒𝐕𝐈𝐄 𝐃𝐎 𝐀𝐒𝐒𝐔𝐍𝐓𝐎. 𝐒𝐄 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐒 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 𝐍Ã𝐎 𝐅𝐎𝐑𝐄𝐌 𝐂𝐔𝐌𝐏𝐑𝐈𝐃𝐀𝐒, 𝐒𝐄𝐔 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓Á𝐑𝐈𝐎 𝐒𝐄𝐑Á 𝐑𝐄𝐏𝐑𝐎𝐕𝐀𝐃𝐎.

MAIS LIDOS

“Sinal dos pregos” no corpo de Jesus – o que indica?

Por que a ressurreição de Lázaro ocorreu no 4.º dia e a ressurreição de Jesus ocorreu no 3.º dia?

O que é Lilith em Isaías 34:14?

Diferença entre “criar” e “fazer”

O espírito volta a Deus – em que sentido? (Eclesiastes 12:7)

Quem são as “outras ovelhas”?

DIREITO OU “USURPAÇÃO”? (Filipenses 2:6)

Refutando acusações apóstatas (Parte 1)

Quanto tempo durou a escravidão dos israelitas no Egito?

Quem é o Criador – Jeová ou Jesus? (Parte 1)