Fonte da ilustração:
https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/jesus/comeco-ministerio/batismo/
O
batismo de Jesus (outono de 29 EC)
(Mat. 3:13-17; Mar. 1:9-11; Luc. 3:21-38; João
1:32-34)
No
decorrer daqueles dias, veio então Jesus de Nazaré da Galileia ao Jordão ter
com João, a fim de ser batizado por ele. Este, porém, tentou impedi-lo,
dizendo: “Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?” Em resposta,
Jesus disse-lhe: “Deixa por agora, pois assim é apropriado que executemos tudo
o que é justo.” Então cessou de o impedir. Então, quando todo o povo fora
batizado, Jesus também foi batizado no Jordão. E Jesus, depois de ter sido
batizado, saiu imediatamente da água. E, subindo da água, enquanto orava,
eis que os céus se abriram e ele viu imediatamente os céus serem partidos e viu
o espírito santo de Deus descendo em forma corpórea, semelhante a uma pomba.
Eis que também saiu uma voz dos céus, que disse: “Tu és meu Filho, o amado; eu
te tenho aprovado.” Outrossim, o próprio Jesus, ao principiar a sua obra, tinha
cerca de trinta anos de idade, sendo, como era a opinião, filho de José . . .
[filho] de Abraão, . . . [filho] de Adão, [filho] de Deus.
Fonte da ilustração:
https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/jesus/comeco-ministerio/resistir-tentacoes/
Tentações no deserto
(Mat. 4:1-11; Mar. 1:12,
13; Luc. 4:1-13)
Ora,
Jesus, cheio de espírito santo, afastou-se do Jordão e foi conduzido pelo
espírito, [que] impeliu-o imediatamente a ir para o ermo, sendo tentado por
Satanás, o Diabo. E estava com os animais selváticos, mas os anjos lhe
ministravam. Outrossim, ele não comeu nada naqueles dias, e por isso, depois de
ter jejuado por quarenta dias e quarenta noites, ele sentiu fome. Veio também o
Tentador e disse-lhe assim: “Se tu és filho de Deus, dize a estas pedras que se
transformem em pães.” Mas Jesus replicou-lhe: “Está escrito: ‘O homem tem de
viver, não somente de pão, mas de cada pronunciação procedente da boca de
Jeová.’”[1]
O Diabo
levou-o então a Jerusalém, a cidade santa, e o postou sobre o parapeito do
templo, e disse-lhe: “Se tu és filho de Deus, lança-te daqui para baixo; pois
está escrito: ‘Dará aos seus anjos um encargo concernente a ti, para
preservar-te’, e: ‘Eles te carregarão nas mãos, para que nunca batas com o pé
contra uma pedra.’”[2]
Jesus disse-lhe, em resposta: “Novamente está escrito: ‘Não deves pôr Jeová,
teu Deus, à prova.’”[3]
Novamente,
o Diabo levou-o assim para cima a um monte extraordinariamente alto e
mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles, num instante de tempo; e
o Diabo disse-lhe: “Eu te darei toda esta autoridade e a glória deles, porque
me foi entregue e a dou a quem eu quiser. Se tu, pois, te prostrares e me
fizeres um ato de adoração, tudo será teu.” Em resposta, Jesus disse-lhe então:
“Vai-te, Satanás! Pois está escrito: ‘É a Jeová, teu Deus, que tens de adorar e
é somente a ele que tens de prestar serviço sagrado.’”[4]
Assim, tendo terminado com toda a tentação, o Diabo deixou-o então, até outra
ocasião conveniente. E eis que vieram anjos e começaram a ministrar-lhe.
Fonte da ilustração:
https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/jesus/comeco-ministerio/comeca-a-fazer-discipulos/
Os primeiros discípulos
(João 1:29-51)
29 No dia seguinte [João Batista][5]
viu Jesus aproximar-se dele e disse: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado
do mundo! 30 Este é aquele a respeito de quem eu disse:
Atrás de mim vem um homem que avançou na minha frente, porque existiu antes de
mim. 31 Até eu não o conhecia, mas a razão por que vim
batizar em água era que ele fosse manifestado a Israel.” 32 João
deu também testemunho, dizendo: “Observei o espírito descer como pomba do céu;
e permaneceu sobre ele. 33 Até eu não o conhecia, mas o
Mesmo que me enviou a batizar em água disse-me: ‘Sobre quem for que vires
descer o espírito e permanecer, este é quem batiza em espírito santo.’ 34 E
eu [o] vi e dei testemunho de que este é o Filho de Deus.”
35 Novamente, no dia seguinte, João estava parado com dois dos seus
discípulos, 36 e ao olhar para Jesus andando [ali],
disse: “Eis o Cordeiro de Deus!” 37 E os dois discípulos
o ouviram falar e seguiram a Jesus. 38 Jesus voltou-se
então, e, observando que o seguiam, disse-lhes: “O que estais procurando?”
Disseram-lhe: “Rabi,[6]
(que, traduzido, quer dizer: Instrutor,) onde estás pousando?” 39 Disse-lhes:
“Vinde, e vereis.” Concordemente, foram e viram onde estava pousando, e ficaram
com ele aquele dia; isso foi cerca da décima hora[7]. 40 André[8],
irmão de Simão Pedro, foi um dos dois que ouviram o que João dissera e que
seguiram [a Jesus]. 41 Este, primeiro, achou seu próprio
irmão, Simão[9],
e disse-lhe: “Achamos o Messias” (que, traduzido, quer dizer: Cristo). 42 Conduziu-o
a Jesus. Olhando Jesus para ele, disse: “Tu és Simão, filho de João; serás
chamado Cefas”[10]
(que, traduzido, é Pedro).
43 No dia seguinte, ele desejava partir para a Galileia. Jesus achou
assim Filipe[11]
e disse-lhe: “Sê meu seguidor.” 44 Ora, Filipe era de
Betsaida[12],
da cidade de André e Pedro. 45 Filipe achou Natanael[13] e
disse-lhe: “Achamos aquele de quem escreveram Moisés, na Lei, e os Profetas:
Jesus, filho de José, de Nazaré.” 46 Mas, Natanael
disse-lhe: “Pode sair algo bom de Nazaré?” Filipe disse-lhe: “Vem e vê.” 47 Jesus
viu Natanael aproximar-se e disse a respeito dele: “Eis um israelita de
verdade, em quem não há fraude.” 48 Natanael disse-lhe:
“Como é que me conheces?” Jesus, em resposta, disse-lhe: “Antes de Filipe te
chamar, enquanto estavas debaixo da figueira, eu te vi.” 49 Natanael
respondeu-lhe: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel.” 50 Jesus,
em resposta, disse-lhe: “Porque eu te disse que te vi debaixo da figueira tu
crês? Verás coisas maiores do que estas.” 51 Disse-lhe
ainda mais: “Eu vos digo em toda a verdade: Vereis o céu aberto e os anjos de
Deus ascendendo e descendo para o Filho do homem.”
Explicação das
siglas usadas:
EC: Era Comum
it: obra Estudo
Perspicaz das Escrituras,
publicada pelas Testemunhas de Jeová. O número em sequência
indica o volume.
[1] Deut. 8:3.
[2] Sal. 91:11, 12.
[3] Deut. 6:16.
[4] Deut. 6:13; 10:20.
[5] O nome não aparece na NM, sendo aqui colocado para dar clareza à frase.
[6] Gr.: rhab·beí, “Meu Grande; Meu Excelente”; do hebr.: rav, que significa “muito”, “grande”; título de respeito que se usava para dirigir-se a instrutores. – It-1, p. 840.
[7] Das 15-16 horas.
[8] De uma raiz gr. que significa “homem; varão”; provavelmente: Másculo. – It-1, p. 132.
[9] (Sí·mon) [de uma raiz hebr. que significa “ouvir; escutar”]. – It-3, p. 593.
[10] Equivalente semítico de Pedro [uma pedra; um pedaço de rocha], talvez aparentado com o hebr. ke-fím [penhas], usado em Jó 30:6 e em Jeremias 4:29. – It-3, p. 210.
[11] Que significa: “Afeiçoado a Cavalos; Amador de Cavalos”. – It-2, p. 139.
[12] Do aramaico, significando “Casa do Caçador (ou: Pescador)”. – It-1, p. 355.
A menos que haja uma indicação, todas as citações bíblicas são da
Tradução do Novo Mundo da Bíblia Sagrada, publicada
pelas Testemunhas de Jeová.
A menos que seja indicada outra fonte, todas as publicações
citadas são produzidas pelas Testemunhas de Jeová.
Contato: oapologistadaverdade@gmail.com
Os artigos deste site podem ser citados ou republicados,
desde que seja citada a fonte: o site www.oapologistadaverdade.org
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𝐄𝐒𝐓𝐄 É 𝐔𝐌 𝐒𝐈𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐍Í𝐕𝐄𝐋 𝐀𝐂𝐀𝐃Ê𝐌𝐈𝐂𝐎. 𝐀𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓𝐀𝐑, 𝐔𝐒𝐄 𝐋𝐈𝐍𝐆𝐔𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐀𝐂𝐀𝐃Ê𝐌𝐈𝐂𝐀, 𝐒𝐄𝐌 𝐈𝐍𝐒𝐔𝐋𝐓𝐎𝐒, 𝐒𝐄𝐌 𝐏𝐀𝐋𝐀𝐕𝐑𝐀𝐒 𝐃𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐗𝐎 𝐂𝐀𝐋Ã𝐎. 𝐍Ã𝐎 𝐑𝐄𝐏𝐈𝐓𝐀 𝐎𝐒 𝐀𝐑𝐆𝐔𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐑𝐄𝐁𝐀𝐓𝐈𝐃𝐎𝐒, 𝐍Ã𝐎 𝐃𝐄𝐒𝐕𝐈𝐄 𝐃𝐎 𝐀𝐒𝐒𝐔𝐍𝐓𝐎. 𝐒𝐄 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐒 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 𝐍Ã𝐎 𝐅𝐎𝐑𝐄𝐌 𝐂𝐔𝐌𝐏𝐑𝐈𝐃𝐀𝐒, 𝐒𝐄𝐔 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓Á𝐑𝐈𝐎 𝐒𝐄𝐑Á 𝐑𝐄𝐏𝐑𝐎𝐕𝐀𝐃𝐎.