Fonte da ilustração:
http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1102009467
(Parte 9)
Grande Ministério na Galileia
(Mar. 1:14b, 15; João 4:44, 45)
Então, Jesus entrou na Galileia, pregando as boas novas de Deus e
dizendo: “Tem-se cumprido o tempo designado e o reino de Deus se tem
aproximado. Arrependei-vos e tende fé nas boas novas.” O próprio Jesus, porém,
dava testemunho de que um profeta não tem honra na sua própria pátria.
Portanto, ao chegar à Galileia, os galileus receberam-no porque tinham visto
todas as coisas que ele fizera em Jerusalém, na festividade, pois eles também tinham
ido à festividade.
Fonte das ilustrações:
https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/jesus/ministerio-na-galileia/segundo-milagre-cana/
O Segundo Milagre em Caná
(João 4:46-54)
46 Por conseguinte, ele
veio novamente à Caná da Galileia, onde transformara a água em vinho. Havia
então ali certo assistente do rei[1],
cujo filho estava doente em Cafarnaum.[2] 47 Quando
este homem ouviu que Jesus saíra da Judeia para a Galileia, foi ter com ele e
começou a pedir-lhe que descesse e sarasse seu filho, pois estava às portas da
morte. 48 Jesus, porém, disse-lhe: “A menos que vós
vejais sinais e prodígios, de modo algum acreditareis.” 49 O
assistente do rei disse-lhe: “Senhor, desce antes de minha criancinha morrer.” 50 Jesus
disse-lhe: “Vai; teu filho vive.” O homem acreditou na palavra que Jesus lhe
falou e foi embora. 51 Mas, enquanto ainda estava
descendo, vieram ao encontro dele seus escravos para dizer que seu menino
estava vivo. 52 Começou assim a indagar deles a hora em
que ficou melhor de saúde. Concordemente lhe disseram: “Ontem, na sétima hora,[3] a
febre o abandonou.” 53 Portanto, o pai sabia que fora
naquela mesma hora que Jesus lhe dissera: “Teu filho vive.” E ele e toda a sua
família creram. 54 Demais, este foi o segundo sinal que
Jesus realizou depois de sair da Judeia para a Galileia.
Fonte das ilustrações:
https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/jesus/ministerio-na-galileia/sinagoga-nazare/
Jesus visita Nazaré
(Luc. 4:14b-31a)
E a boa fama dele espalhou-se por toda a região circunvizinha. 15 Começou
também a ensinar nas sinagogas deles, sendo tido em honra por todos.
16 E ele chegou a
Nazaré, onde tinha sido criado; e, segundo o seu costume no dia de sábado,
entrou na sinagoga e levantou-se para ler. 17 Foi-lhe assim
entregue o rolo do profeta Isaías, e ele abriu o rolo e achou o lugar onde
estava escrito: 18 “O espírito de Jeová está sobre mim,
porque me ungiu para declarar boas novas aos pobres, enviou-me para pregar
livramento aos cativos e recuperação da vista aos cegos, para mandar embora os
esmagados, com livramento, 19 para pregar o ano
aceitável de Jeová.”[4] 20 Com
isto enrolou o rolo, entregou-o de volta ao assistente e se assentou; e os
olhos de todos na sinagoga estavam atentamente fixos nele. 21 Principiou
então a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta escritura que acabais de ouvir.”
22 E todos começaram a
dar-lhe testemunho favorável e a maravilhar-se das palavras cativantes que
saíam de sua boca, e diziam: “Não é este um filho de José?” 23 A
isto lhes disse: “Sem dúvida aplicareis a mim a seguinte ilustração: ‘Médico,
cura-te a ti mesmo; as coisas que ouvimos acontecer em Cafarnaum faze também
aqui no teu próprio território.’” 24 Mas ele disse:
“Deveras, eu vos digo que nenhum profeta é aceito no seu próprio território. 25 Por
exemplo, em verdade vos digo: Havia muitas viúvas em Israel nos dias de Elias,
quando o céu ficou fechado por três anos e seis meses, de modo que sobreveio
grande fome a toda a terra, 26 contudo, Elias não foi
enviado a nenhuma destas mulheres, mas apenas a Sarefá,[5] na
terra de Sídon,[6]
a uma viúva.[7]
27 Havia também muitos leprosos em Israel, no tempo de
Eliseu, o profeta, contudo, nenhum deles foi purificado, a não ser Naamã,[8] o
homem da Síria.”[9]
28 Ora, todos os que ouviam estas coisas na sinagoga
ficaram cheios de ira; 29 e levantaram-se e o conduziram
às pressas para fora da cidade, e o levaram à beirada do monte em que se
situava a sua cidade,[10] a
fim de o lançarem de cabeça para baixo. 30 Mas ele
passou pelo seu meio e seguiu caminho.
31 E desceu a Cafarnaum,
uma cidade da Galileia.
Fonte da ilustação:
https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/biblia-ensina/quem-e-jesus-cristo/
Cumpre-se a profecia de Isaías 9:1, 2
(Mat. 4:13-17)
13 Além disso, depois de
deixar Nazaré, veio morar em Cafarnaum, à beira do mar, nos distritos de
Zebulão[11] e
Naftali,[12]
14 para que se cumprisse o que fora falado por
intermédio de Isaías, o profeta, dizendo: 15 “Ó terra de
Zebulão e terra de Naftali, ao longo da estrada do mar, além do Jordão,
Galileia das nações! 16 O povo sentado na escuridão viu
uma grande luz, e quanto aos sentados numa região de sombra mortífera,
levantou-se sobre eles uma luz.” 17 Daquele tempo em
diante, Jesus principiou a pregar e a dizer: “Arrependei-vos, pois o reino dos
céus se tem aproximado.”
Explicação
das siglas usadas:
AEC: Antes
de nossa Era Comum.
EC: Era
Comum
it: obra Estudo
Perspicaz das Escrituras,
publicada pelas Testemunhas de Jeová. O número em sequência
indica o volume.
Notas:
[1] Herodes
Ântipas. – It-1, p. 395.
[2] A
uns 26 km de Caná. – It-1, p.
395.
[3] Das 12-13 horas.
[4] Isa. 61:1, 2a.
[5]
[Possivelmente duma raiz que significa “refinar”]. Cidade fenícia, ‘pertencente
a’, ou, pelo visto, dependente de Sídon, nos dias de Elias. – It-3, p. 540.
[6] Cidade
da Fenícia. A Fenícia era a região demarcada pela faixa litorânea ao longo da
margem oriental do Mediterrâneo entre a Síria e Israel, limitada ao L
pelos montes do Líbano. Correspondia aproximadamente ao atual país do Líbano.
Durante muitos anos, a principal cidade da antiga Fenícia era Sídon, mas ela
foi mais tarde suplantada em importância por Tiro, cidade fundada por colonos
de Sídon. – It-2, p. 114.
[7] 1 Reis 17:8-16; 18:1.
[8] [Duma
raiz que significa “ser agradável”]. Um chefe do exército sírio do décimo
século AEC, durante os reinados de Jeorão, de Israel, e de
Ben-Hadade II, da Síria. – It-3,
p. 48.
[9] 2 Reis 5:1-14.
[10] Isto
não quer dizer que Nazaré ficava à própria borda ou beira do monte, mas ficava
num que tinha uma borda da qual queriam lançar Jesus. Alguns o identificaram
com um penhasco de uns 12 m de altura ao SO da cidade. – It-3, p. 70.
[11] [Tolerância;
ou, possivelmente: Moradia (Habitação) Elevada]. Sexto filho de Léia, esposa de
Jacó. A região designada à tribo de Zebulão ficava entre o mar da Galileia
ao L e o Mediterrâneo ao O. – It-3,
p. 814.
[12] [Minhas
Lutas]. Segundo filho de Bila, serva de Raquel. O território designado à tribo
de Naftali ficava na parte setentrional da Terra da Promessa. (Deut.
34:1, 2) Ao L, ela confinava com o mar da Galileia e o rio Jordão. A
região designada a Zebulão confinava com Naftali tanto ao O como ao S.
– It-3, p. 58.
A
menos que haja uma indicação, todas as citações bíblicas são da Tradução do
Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada
pelas Testemunhas de Jeová.
Os artigos deste site podem ser citados ou republicados, desde que seja citada a
fonte: o site www.oapologistadaverdade.org
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