Fonte desta série de artigos: blog Tradução do Novo Mundo Defendida.
O Testemunho do chamado “Novo Testamento” é contrário a esta
argumentação de “unidade composta”
Gálatas 3:20 diz que “Deus
é apenas um”.
Tiago 2:19 diz: “Crês tu que
há um só Deus? Fazes muito bem.”
Romanos 3:30 diz que “Deus
verdadeiramente é UM SÓ”.
1 Timóteo 2:5 CONFIRMA o ensino
correto, ao dizer mais uma vez:
“Pois há um só Deus e um só
mediador entre Deus e homens, um homem, Cristo Jesus.”
Os judeus eram estritamente
monoteístas, e a ideia de uma pluralidade de deuses era repugnante ao
antigo Israel. – Deuteronômio 6:4.
The New Encyclopædia Britannica diz: “Nem a palavra Trindade,
nem a doutrina explícita, como tal, aparecem no Novo Testamento, e nem Jesus ou
seus seguidores tencionaram contradizer o Shema
do Velho Testamento: ‘Ouve, ó Israel: O Senhor, nosso Deus, é um só Senhor’
(Deut. 6:4). . . . A doutrina desenvolveu-se gradualmente com o decorrer dos
séculos, enfrentando muitas controvérsias. . . . Por volta do fim do 4.° século
. . . a doutrina da Trindade tomou substancialmente a forma que desde então tem
conservado.” — (1976), Micropædia,
Vol. X, p. 126.
A Trindade não é bíblica, mas pagã
A New Catholic Encyclopedia diz: “A formulação de ‘um só Deus em
três Pessoas’ não foi solidamente estabelecida, de certo não plenamente
assimilada na vida cristã e na sua profissão de fé, antes do fim do 4.° século.
Mas, é precisamente esta formulação que tem a primeira reivindicação ao título
o dogma da Trindade. Entre os Pais Apostólicos, não havia nada, nem mesmo
remotamente, que se aproximasse de tal mentalidade ou perspectiva.” — (1967),
Vol. XIV, p. 299.
Em The Encyclopedia Americana, lemos: “O cristianismo derivou-se
do judaísmo, e o judaísmo era estritamente unitário [cria que Deus é uma só
pessoa]. O caminho que levou de Jerusalém a Nicéia dificilmente foi em linha
reta. O trinitarismo do quarto século de forma alguma refletiu com exatidão o
primitivo ensino cristão sobre a natureza de Deus; foi, ao contrário, um desvio
deste ensinamento.” — (1956), Vol. XXVII, p. 294L.
Segundo o Nouveau Dictionnaire Universel: “A
trindade platônica, que em si é meramente um rearranjo de trindades mais
antigas, que remontam aos povos anteriores, parece ser a trindade filosófica
racional de atributos que deram origem às três hipóstases ou pessoas divinas
ensinadas pelas igrejas cristãs. . . . O conceito deste filósofo grego [Platão,
do 4.° século AEC] sobre a trindade divina . . . pode ser encontrado em todas
as religiões [pagãs] antigas.” — (Paris, 1865-1870), editado por M. Lachâtre,
Vol. 2, p. 1467.
O jesuíta John L. McKenzie, no
seu Dictionary of the Bible,
diz: “A trindade de pessoas dentro da unidade de natureza é definida em termos
de ‘pessoa’ e de ‘natureza’, que são termos filosóficos gr[egos]; na realidade,
esses termos não aparecem na Bíblia. As definições trinitárias surgiram em
resultado de longas controvérsias, em que estes termos e outros, tais como
‘essência’ e ‘substância’, foram erroneamente aplicados a Deus por alguns
teólogos.” — (Nova Iorque, 1965), p. 899.
A
menos que haja uma indicação, todas as citações bíblicas são da Tradução do
Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada
pelas Testemunhas de Jeová.
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