Fonte da ilustração: jw.org
Judas procura os principais sacerdotes
(quarta-feira, 12 de nisã de 33 EC)
(Unificação de Mat. 26:1-5, 14-16;
Mar. 14:1, 2, 10, 11: Luc. 22:1-6)
Aproximava-se então a festividade dos pães não
fermentados,[1]
a chamada Páscoa. Então, havendo Jesus terminado com todas estas palavras,
disse aos seus discípulos: “Sabeis que daqui a dois dias é a páscoa, e o Filho
do homem há de ser entregue para ser pregado numa estaca.” Nessa ocasião, os
principais sacerdotes e os anciãos do povo e os escribas ajuntaram-se no pátio
do sumo sacerdote, que se chamava Caifás, e realizaram entre si uma
consulta, buscando um meio eficiente de se apoderarem de Jesus por meio dum
ardil e o matarem. No entanto, diziam repetidas vezes: “Não durante a
festividade, para que não surja alvoroço entre o povo.” Pois estavam em temor
do povo.
Mas, Satanás entrou em Judas, o chamado Iscariotes,
que era contado entre os doze; e ele foi e falou com os principais sacerdotes e
os capitães do templo[2]
sobre o modo eficiente de traí-lo a eles, e disse: “O que me dareis para
traí-lo a vós?” Quando ouviram isso, alegraram-se e prometeram dar-lhe dinheiro
de prata. Estipularam-lhe trinta moedas de prata.[3]
Ele consentiu assim e, daquele momento em diante, começou a buscar uma boa
oportunidade para traí-lo a eles convenientemente, sem que houvesse uma
multidão em volta.
Explicação das siglas usadas:
EC: Era Comum.
it: obra Estudo
Perspicaz das Escrituras,
publicada pelas Testemunhas de Jeová. O número em sequência
indica o volume.
w: revista A Sentinela. Os números
em sequência indicam, respectivamente, o ano, o dia e o mês da publicação.
Notas:
[1] Começava em 15 de nisã, o dia depois da Páscoa, e continuava por sete dias, até o 21 de nisã, inclusive. Seu nome deriva dos pães não fermentados (hebr.: mats·tsóhth), o único pão permitido durante os sete dias da festividade. – It-2, p. 125.
[2] O oficial, segundo em dignidade após o sumo sacerdote (Atos 4:1), encarregado do sacerdócio oficiante e dos levitas, Cada uma das 24 turmas de levitas provavelmente dispunha também de um capitão, havendo vários capitães de grupos menores. Os capitães eram homens influentes. (Luc. 22:3, 4, 52; Atos 4:1, 3; 5:24-26) – It-1, p. 430.
[3] Parece que essa quantia mostra que esses homens davam muito pouco valor a Jesus, e mostra também que eles o desprezavam. Essas moedas talvez fossem siclos de prata, a unidade monetária padrão dos judeus. Segundo a Lei mosaica, com 30 siclos dava para comprar um escravo. Com 30 siclos também se comprava um terreno. (Êxo. 21:32; Mat. 27:6, 7) O ocorrido cumpriu Zacarias 11:12. – w08 1/9 p. 25.
O
texto acima unificado da Bíblia Sagrada é baseado na Tradução do Novo Mundo das
Escrituras Sagradas, publicada pelas Testemunhas de
Jeová.
A menos que seja indicada outra fonte, todas as publicações
citadas são produzidas pelas Testemunhas de Jeová.
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