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O NOVO PACTO E A CEIA DO SENHOR (PARTE 3)

 


Fonte da imagem

 

 Contribuído por Cristão Antitípico.

 

Antes de ler o presente artigo, queira ler a PARTE 1 e também a PARTE 2.

Resumo

No presente artigo, discuto como a aplicação antitípica das profecias de Jeremias e de Ezequiel apontam para a grande multidão como sendo o próprio Israel antitípico. Mostro que as profecias de Jeremias e Ezequiel indicam que a grande multidão estaria debaixo do novo pacto.

Argumento também que o novo pacto não é algo relacionado ao tipo de esperança, a saber, celestial ou terrestre; mas que a conexão feita na Bíblia é entre o novo pacto e a relação especial com Jeová como seu povo, o que inclui o perdão de pecados e o conhecimento de Jeová. (Jeremias 31:31-36)

Mostro que se a grande multidão não participa do novo pacto, seus membros não podem ser cristãos antes da grande tribulação e não podem ter hoje seus pecados perdoados, nem podem ter a Jeová como “seu Deus”, pois é justamente nisso que consiste o novo pacto. (Apocalipse 7:10)

 

A profecia de Jeremias e Ezequiel – “Israel e Judá”

A expressão “novo pacto” está relacionada com a substituição do “antigo pacto”, isto é, o pacto da Lei. Podemos ler sobre esse pacto na profecia de Jeremias:

(Jeremias 31:31-34) 31 “Eis que vêm dias”, é a pronunciação de Jeová, “e eu vou concluir um novo pacto com a casa de Israel e com a casa de Judá; 32 não um igual ao pacto que concluí com os seus antepassados no dia em que os tomei pela mão para os tirar da terra do Egito, ‘pacto meu que eles próprios violaram, embora eu mesmo tivesse a posse marital deles’, é a pronunciação de Jeová”. 33 “Pois este é o pacto que concluirei com a casa de Israel depois daqueles dias”, é a pronunciação de Jeová. “Vou pôr a minha lei no seu íntimo e a escreverei no seu coração. E vou tornar-me seu Deus e eles mesmos se tornarão meu povo.” 34 “E não mais ensinarão, cada um ao seu companheiro e cada um ao seu irmão, dizendo: ‘Conhecei a Jeová!’ porque todos eles me conhecerão, desde o menor deles até o maior deles”, é a pronunciação de Jeová. “Porque perdoarei seu erro e não me lembrarei mais do seu pecado.”

Note que a profecia ensina que o novo pacto haveria de ser para Jeová “com a casa de Israel e com a casa de Judá”. Na lei de Moisés, que é onde encontramos os tipos ou modelos proféticos, a dinastia dos reis procedia da tribo de Judá. A revista A Sentinela de julho de 2016, p. 32, explicou sobre Judá:

E o que representa o bastão de “Judá”? O reino de duas tribos, ao sul, era governado por reis que vinham da tribo de Judá. E era em Judá que ficava o sacerdócio, visto que os sacerdotes serviam no templo em Jerusalém. (2 Crô. 11:13, 14; 34:30) Assim, o bastão de “Judá” representa o reino de duas tribos. [O grifo é meu]

Quando a Bíblia apresenta “Israel e Judá” como separados, o sentido profético disso é a grande multidão e os selados – Israel representa a grande multidão; Judá representa os 144.000 que reinarão com Cristo. O novo pacto não é dito em Jeremias como se referindo apenas “a Judá”, no caso os sacerdotes e os reis que ficavam ao sul; mas é dito como referindo-se a todo o povo de Jeová, incluindo os reis e sacerdotes e os demais. A profecia diz: . . . todos eles me conhecerão, desde o menor deles até o maior deles”. Isso indica que o novo pacto se aplica a todos, até ao “menor” dos servos de Jeová.

A Torre de Vigia e até mesmo o atual Corpo Governante ensinam que a expressão “Israel e Judá” representam a grande multidão e os 144.000. A tribo de Efraim era a principal tribo no reino das dez tribos ao norte, isto é, Israel. Portanto, “Efraim” é usado para representar todo o reino de Israel na profecia de Ezequiel. (Leia Ezequiel 37:16) A revista A Sentinela de 1º de novembro de 1973, pp. 666-667, explicou que a profecia sobre “os dois bastões – Efraim mais Israel e Judá – em Ezequiel 37, é um tipo profético que se cumpre na grande multidão e no restante selado.

(Ezequiel 37:22, 23) 22 Farei deles uma só nação naquela terra, sobre os montes de Israel, e um só rei governará a todos eles. Eles não mais serão duas nações, nem ficarão mais divididos em dois reinos. 23 Não se contaminarão mais com seus ídolos repugnantes, nem com suas práticas detestáveis, nem com nenhuma de suas transgressões. Eu os livrarei de toda a infidelidade com que pecaram e os purificarei. Eles serão o meu povo, e eu mesmo serei o seu Deus.

As palavras acima se referem não apenas aos 144.000, mas também à grande multidão, e elas são as mesmas ditas por Jeremias em relação ao novo pacto.

Jeremias

Ezequiel

Novo Pacto

Dois Bastões

“E vou tornar-me seu Deus e eles mesmos se tornarão meu povo.”

Eles serão o meu povo, e eu mesmo serei o seu Deus.”

Não há como defender que a profecia de Jeremias se refira apenas aos 144.000, mas que a de Ezequiel inclua a grande multidão, conforme defende a liderança das Testemunhas de Jeová. (TJs) É evidente, a meu ver, que ambas se referem a todo o povo de Deus.

O livro Adoração Pura explica:

14 A partir de 1919, depois que o povo de Deus foi purificado e entrou no paraíso espiritual, a profecia dos dois bastões que se tornaram um começou a ter um cumprimento maior. Naquela época, a maioria dos que foram unificados tinham esperança de se tornarem reis e sacerdotes no céu. (Apo. 20:6) Eles eram como o bastão “para Judá”, uma nação que tinha reis da linhagem de Davi e sacerdotes da tribo de Levi. Mas, com o tempo, cada vez mais pessoas com esperança de viver na Terra foram se juntando aos judeus espirituais. Elas eram como o “bastão de Efraim”, uma nação que não tinha nem reis da linhagem de Davi nem sacerdotes da tribo de Levi. Juntos, os dois grupos servem a Jeová e têm um só Rei, Jesus Cristo. — Eze. 37:24.[1]

Diante dessas citações feitas na literatura da Torre de Vigia, a única conclusão a ser tomada é que todo o povo de Jeová participa do novo pacto, não apenas a antitípica Judá.

O novo pacto e o perdão de pecados

Certamente, os 144.000 adentram uma relação especial com Jeová por colocar-se debaixo do novo pacto. Jeová se torna seu Deus e eles se tornam o povo Dele. Mas em que consiste o novo pacto exatamente? A expressão “novo pacto” aparece 7 vezes nas Escrituras Gregas Cristãs e em nenhum momento exclui-se a esperança terrestre desse pacto ou é tal pacto limitado à esperança celestial. Em resumo, o novo pacto não tem a ver com o tipo da esperança de vida eterna (celestial ou terrestre), mas com o perdão de pecados. Naturalmente, a fim de ganhar a esperança celestial é necessário estar no novo pacto; mas a relação não é entre o novo pacto e o tipo de esperança, e sim entre o novo pacto e o perdão de pecados, que é resultante da relação especial com Jeová. Sugiro que leia Jeremias 31:31-36 e se pergunte se aquelas palavras se aplicam a você ou apenas aos 144000.

Em outros termos, comer do pão e do vinho não está relacionado com “ir para o céu” ou viver para sempre na Terra, e sim com estar em uma relação especial com Jeová na qual nossos pecados são perdoados e Jeová se torna nosso Deus – e esta é a chave que mostra que a grande multidão faz parte do novo pacto.

O perdão de pecados pela morte de Jesus é proclamado pela comunhão do pão e do vinho. Jesus morreu como sacrifício por toda a humanidade, não apenas pelos 144.000 – e a Torre de Vigia ensina isso, mas cria um paradoxo quando também ensina que o novo pacto é apenas para os 144000. (!) Portanto, um dilema surgirá: como é possível que a grande multidão seja beneficiada pelo novo pacto se ela não faz parte desse pacto? Isso é incoerente. Não consigo entender como é possível que os membros da grande multidão não participem do novo pacto, que significa o perdão de pecados e a relação especial com Jeová pelo sangue derramado de Jesus, e ainda assim usufruam daquilo que somente o novo pacto possibilita – isso é paradoxal.

O quadro a seguir mostra as implicações de se crer que a grande multidão não faz parte do novo pacto que se concretiza pelo comer e beber na ceia do Senhor.

As Bençãos do Novo Pacto

Implicação de excluir a grande multidão

(Jeremias 31:33) “Vou pôr a minha lei no seu íntimo e a escreverei no seu coração.”

Os membros da grande multidão não possuem a lei de Deus em seus corações.

(Jeremias 31:33) “E vou tornar-me seu Deus e eles mesmos se tornarão meu povo.”

Jeová não é o Deus da grande multidão, esses não são o povo Dele.

(Jeremias 31:34) “todos eles me conhecerão, desde o menor deles até o maior deles.”

Os membros da grande multidão não conhecem a Jeová.

(Jeremias 31:34) “Porque perdoarei seu erro e não me lembrarei mais do seu pecado.”

Os membros da grande multidão não têm perdão para seus pecados.

(Lucas 22:20) “Este copo significa o novo pacto em virtude do meu sangue, que há de ser derramado em vosso benefício.”

Os membros da grande multidão não são beneficiados pelo sangue do Cordeiro.

(Hebreus 9:15) “ele é mediador dum novo pacto, a fim de que, por ter havido uma morte para o [seu] livramento, por meio de resgate.”

Não há resgate para os membros da grande multidão.

Eu quero enfatizar que não há como escapar dessas conclusões apresentadas. Contudo, será mesmo que a grande multidão não é o povo de Deus, não recebe o perdão de pecados e não está inclusa no resgate de Cristo?

(Apocalipse 7:10-15) Clamam em alta voz: “Devemos a salvação ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro.” . . . 14 . . . “Esses são os que saem da grande tribulação; eles lavaram suas vestes compridas e as embranqueceram no sangue do Cordeiro. 15 É por isso que estão diante do trono de Deus, e lhe prestam serviço sagrado dia e noite no seu templo. . .

Os pontos mais evidentes são os seguintes:

Novo Pacto

Grande Multidão

(Lucas 22:20) “Este copo significa o novo pacto em virtude do meu sangue, que há de ser derramado em vosso benefício.”

(Apocalipse 7:14) . . .eles lavaram suas vestes compridas e as embranqueceram no sangue do Cordeiro.

(Jeremias 31:33) “E vou tornar-me seu Deus e eles mesmos se tornarão meu povo.”

(Apocalipse 7:10) “. . .Clamavam em alta voz: ‘Devemos a salvação ao nosso Deus. . .’”

Afirmo veementemente que não me entra na cabeça a possibilidade de os membros da grande multidão ‘embranquecerem suas vestes no sangue do Cordeiro’ sem participarem do novo pacto, que é precisamente o reconhecimento do benefício do sangue derramado de Jesus, a menos que a conversão da grande multidão ocorra somente após a grande tribulação. Entretanto, isso significaria que todos os cristãos vão para o céu e que os membros da grande multidão não são cristãos antes da grande tribulação, mas a Torre de Vigia não aceita tal entendimento. Há forte base bíblica para concluirmos que os membros da grande multidão aceitam o Cristo antes da grande tribulação, pois é esta a base para sua salvação; neste ponto eu concordo com a liderança das TJs. A grande multidão, compreendo eu, surge na parte final deste sistema, e é chamada primeiramente de “as nações” na época em que Miguel derrota o Diabo e a autoridade de Cristo é assumida nos céus. (Apocalipse 12:5) A história das TJs se harmoniza perfeitamente com este entendimento da profecia.

Mas aqui surge a pergunta: como poderia a grande multidão chamar a Jeová de “seu Deus” sem estar debaixo do novo pacto, se tal relação especial é justamente a prerrogativa do novo pacto? Esses são paradoxos que a Torre de Vigia se esquiva de abordar, pois eles sabem que não há resposta para isso com base na Bíblia. Qualquer resposta que a Torre de Vigia desse, considerando as que já deu, seriam baseadas em pressuposições, não em declarações bíblicas claras.

         Só existem duas alternativas:

1.             A grande multidão que sobreviverá na Terra é composta de não-cristãos que se converterão ao cristianismo após a grande tribulação, e aí justifica-se a não participação de tal grupo na ceia do Senhor;

2.            Se é como a Torre de Vigia ensina e a grande multidão é composta de discípulos genuínos tais quais as TJs pensam ser, e há forte evidência disso na Bíblia, então tal grupo deve participar do novo pacto hoje.

Contato: oapologistadaverdade@gmail.com

 

Os artigos deste site podem ser citados ou republicados, desde que seja citada a fonte: o site www.oapologistadaverdade.org



[1] Página 134.

Comentários

  1. Quando uma exegese bem feita, entra no campo da lógica e os frutos hermenêuticos são irrefutáveis – a gente tem de tecer os elogios. Além do fato de que estamos vendo aqui um assunto que envolve a nossa vida presente como servos de Jeová e possibilidade de vida eterna futura, se nos mantivermos fiéis a Deus e a seu filho, não a uma ‘organização’, pelo menos não nos status que a mesma se encontra hoje. Não duvido de que esses três artigos num futuro (espero que próximo) possam servir de base para uma reforma interpretativa tão necessária e urgente, entre tantas outras!

    A grande questão existencial cristã nesse momento é:

    𝗗𝗲𝘃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗿 𝗱𝗮 𝗖𝗲𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗦𝗲𝗻𝗵𝗼𝗿 𝗼𝘂 (𝗻𝗼𝗺𝗲𝗻𝗰𝗹𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗺𝗮𝗾𝘂𝗶𝗮𝗱𝗮: 𝗖𝗲𝗹𝗲𝗯𝗿𝗮çã𝗼 𝗱𝗮 𝗠𝗼𝗿𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝗖𝗿𝗶𝘀𝘁𝗼)?

    Olhando dentro de cada congregação:

    ★ Se algum irmão, após essa série de artigos (não sei se haverá mais) decidir: 𝑆𝑖𝑚, 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 - os “olhares de condenação” serão muitos – pois fomos doutrinados a considerar como loucos e débeis aqueles que participam

    ★ Se “vários” irmãos, após essa série de artigos decidirem:
    𝑆𝑖𝑚, 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 - os “olhares de consternação” serão muitos, e poderá quem sabe clarear o entendimento ou questionamento individual e causar um certo ‘mover’.

    𝙎𝙚 𝙤𝙥𝙩𝙖𝙧 𝙥𝙤𝙧 𝙣ã𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙩𝙞𝙘𝙞𝙥𝙖𝙧 𝙙𝙤𝙨 𝙚𝙢𝙗𝙡𝙚𝙢𝙖𝙨 𝙙𝙚𝙣𝙩𝙧𝙤 𝙙𝙖 𝘾𝙚𝙡𝙚𝙗𝙧𝙖çã𝙤, é 𝙚𝙧𝙧𝙖𝙙𝙤 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙞𝙧-𝙨𝙚 à 𝙫𝙤𝙣𝙩𝙖𝙙𝙚 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙧𝙚𝙛𝙖𝙯ê-𝙡𝙖 𝙚𝙢 𝙘𝙖𝙨𝙖 𝙚𝙢 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙚𝙞𝙩𝙤 𝙚 𝙝𝙤𝙣𝙧𝙖 𝙖𝙤 𝙣𝙤𝙨𝙨𝙤 𝙎𝙚𝙣𝙝𝙤𝙧 𝙅𝙚𝙨𝙪𝙨 𝘾𝙧𝙞𝙨𝙩𝙤?

    As palavras de Pedro abaixo foram escritas para DENTRO da congregação, DENTRO do povo, DENTRO da “organização”.

    𝟮 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼 𝗰𝗮𝗽. 𝟮 𝗱𝗶𝘇:
    1 No passado surgiram falsos profetas NO MEIO do povo, como também surgirão ENTRE VOCÊS falsos mestres. Estes introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o Soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. 2 Muitos seguirão os "caminhos vergonhosos" desses homens e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade. 3 Em sua cobiça, tais mestres os explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda.

    As palavras acima são tranquilamente aplicadas ao atual quadro de membros do Corpo Governante enquanto não corrigirem o erro crasso delineado nessa pesquisa do blog.

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𝐄𝐒𝐓𝐄 É 𝐔𝐌 𝐒𝐈𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐍Í𝐕𝐄𝐋 𝐀𝐂𝐀𝐃Ê𝐌𝐈𝐂𝐎. 𝐀𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓𝐀𝐑, 𝐔𝐒𝐄 𝐋𝐈𝐍𝐆𝐔𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐀𝐂𝐀𝐃Ê𝐌𝐈𝐂𝐀, 𝐒𝐄𝐌 𝐈𝐍𝐒𝐔𝐋𝐓𝐎𝐒, 𝐒𝐄𝐌 𝐏𝐀𝐋𝐀𝐕𝐑𝐀𝐒 𝐃𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐗𝐎 𝐂𝐀𝐋Ã𝐎. 𝐍Ã𝐎 𝐑𝐄𝐏𝐈𝐓𝐀 𝐎𝐒 𝐀𝐑𝐆𝐔𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐑𝐄𝐁𝐀𝐓𝐈𝐃𝐎𝐒, 𝐍Ã𝐎 𝐃𝐄𝐒𝐕𝐈𝐄 𝐃𝐎 𝐀𝐒𝐒𝐔𝐍𝐓𝐎. 𝐒𝐄 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐒 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 𝐍Ã𝐎 𝐅𝐎𝐑𝐄𝐌 𝐂𝐔𝐌𝐏𝐑𝐈𝐃𝐀𝐒, 𝐒𝐄𝐔 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓Á𝐑𝐈𝐎 𝐒𝐄𝐑Á 𝐑𝐄𝐏𝐑𝐎𝐕𝐀𝐃𝐎.

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