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Os pecados de desassociação segundo a Bíblia

     Neste vídeo, o amado irmão Valdir Camilo disserta sobre os pecados de desassociação segundo a Bíblia. Em seguida (mais abaixo), você também poderá assistir aos vídeos anteriores.

      O irmão Valdir Camilo é uma das pessoas mais incríveis e inteligentes que já conheci; possui de um coração grandioso, oratória excepcional, sabedoria de vida e conhecimento bíblico de um verdadeiro instrutor das Escrituras Sagradas. Um grande abraço ao meu amigo amado!

  • A DESASSOCIAÇÃO - PARTE 5 - Os Pecados de Desassociação Segundo a Bíblia.

 

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  • A DESASSOCIAÇÃO - PARTE 1 - Um contexto histórico


Comentários

Anônimo disse…
Por exemplo, em relação a pornografia, o fato de Paulo não ter incluído a palavra impureza naquela lista de pecados passíveis de dessassociaçao, não exclui que tal procedimento seja feito, pois esta palavra esta lá em Gálatas e os que praticam " impureza com ganância " não vão herdar o reino.
Se algumas práticas tal pessoa é passível de perder a vida, também pode ser passível de expulsão.
Épocas diferentes, situações diferentes, o fato de Paulo não ter incluído rigorosamente a palavra impureza naquela lista, não impede que irmãos mais esclarecidos com os tempos atuais e as práticas de pecados, que se inclua a impureza como passível sim de expulsão.
Paulo talvez não entenderia naquela época, que a pornografia seria sim um pecado que chegasse a tal ponto de expulsão, mas isto foi entendido pelos irmãos maduros atuais, e tal base bíblica está em Gálatas.
Anônimo disse…
Muito bom!
Cristão Antitípico disse…
A palavra “impureza” não tem nenhuma ação atrelada a ela na Bíblia. Portanto, quaisquer ações que forem atreladas serão subjetivas, humanas, voláteis.
A expressão “impureza com ganância” não significa nada concreto. “Ganância” não é uma agravante da impureza segundo a Bíblia. A palavra “ganância” significa “lucro injusto”, e não tem o sentido de adjetivar/intensificar a abrangência de “impureza”. Portanto, “praticarem impureza com ganância” significa “praticar o que é impuro com desejo ávido por lucros injustos”.

Você disse: “Se algumas práticas tal pessoa é passível de perder a vida, também pode ser passível de expulsão.”
Isso é o que você ACHA? Ou é o que a Bíblia diz? A Bíblia diz que o ciúme e a inveja também são passíveis de tirar a salvação da pessoa. Entretanto, uma pessoa não pode ser desassociada por ciúmes, tampouco por inveja. Afinal, não haveria nada tão subjetivo quanto desassociar alguém por inveja, que é um sentimento.

“Épocas diferentes, situações diferentes, o fato de Paulo não ter incluído rigorosamente a palavra impureza naquela lista, não impede que irmãos mais esclarecidos com os tempos atuais e as práticas de pecados, que se inclua a impureza como passível sim de expulsão.”
Isso é o que você ACHA ou o que a Bíblia diz?

“Paulo talvez não entenderia naquela época, que a pornografia seria sim um pecado que chegasse a tal ponto de expulsão, mas isto foi entendido pelos irmãos maduros atuais, e tal base bíblica está em Gálatas.”

Isso é o que você ACHA ou o que a Bíblia diz?
Tony disse…
O seu argumento implica no seguinte (mesmo que você jure que não): a Bíblia não é suficiente, pois Jeová não incluiu nela o necessário para os nossos dias. Por isso, é importante fazer "emendas constitucionais" para abranger as novas e diferentes formas de cometer pecados.
No entanto, esse raciocínio falha miseravelmente, pois Jeová é específico e/ou abrangente em sua Palavra quando isso é necessário. Um exemplo disso é a lei do sangue. Note que a palavra usada é interessante: "abster-se". Isso significa não fazer mau uso do sangue em todas as formas possíveis, o que já incluia as maneiras de fazer mau uso nos dias de Paulo, abrange as atuais formas de fazer isso e também as futuras possíveis maneiras.
Se ele quisesse incluir a "impureza" como uma ação concreta passível de desassociação, sem dúvida ele o teria feito. Se Ele não fez, não será nós que faremos visto que não estamos autorizados a isso (Gálatas 1:8, 9).
Adicionar transgressões à lista de pecados passíveis de desassociação é o mesmo que dizer que Jeová é limitado e não conseguiu prever que no futuro haveria pornografia ou que ele se esqueceu de incluir em sua palavra algo de extrema importância a ponto de nós hoje ter que corrigir.
Anônimo disse…
Mas Tony, pois esta questão do sangue relacionado com a transfusão, só foi compreendida na década de 40, na presidência do Knorr.
Então creio que meu argumento seja válido, o entendimento que a impureza tem relação com pornografia e a possibilidade de expulsão, visto que na época de Paulo não era possível entender isso.
Anônimo disse…
E não é que na época de Paulo não tinha pornografia, claro que tinha, mas a compreensão de que ver pornografia poderia se tornar um hábito arraigado e que certos tipos de pornografia são consideradas crassas, vieram a ser entendidas nos tempos modernos.
O falto da palavra impureza não estar na lista de Paulo em 1 Cor, não desqualifica a compreensão da seriedade da pornografia e da possível expulsão, se assim for o caso.
Cristão Antitípico disse…
Isso tudo é o que você acha ou o que a Bíblia diz?
Tony disse…
Gostaria de responder aos seus dois comentários em um único texto.
No seu primeiro comentário, você acaba indiretamente concordando comigo. Porque que Knorr entendeu que a transfusão de sangue entrava na questão abordada em Atos 15:29? Porque a palavra abster-se não deixa dúvidas! Se em 2050 inventarem transfusão de sangue por telepatia ou transfusão por rede wifi, o texto de Atos 15:29 continuará a se aplicar, visto que a palavra usada no texto não abre exceção. No entanto, isso não acontece com a palavra "impureza" na Bíblia, já que ações específicas não são atribuídas a ela.
Em relação ao seu segundo comentário, você menciona que "o fato da palavra impureza não estar na lista de Paulo em 1 Cor 5:11 não desqualifica a compreensão da seriedade da pornografia (CORRETÍSSIMO) e da possível expulsão (ERRADÍSSIMO)." – Os destaques são meus.
Concordamos que ver pornografia é prejudicial e degradante, e que os cristãos devem evitar essa prática a todo custo. Um cristão que se envolve nisso e não se arrepende certamente não está qualificado para privilégios grandes ou menores na congregação e deverá ser removido de seu cargo, caso tenha algum, visto que o homem designado dever ser irrepreensível e livre de acusação, e isso não é o que eu ACHO, mas é o que a Bíblia diz. No entanto, não posso simplesmente ACHAR que a impureza é motivo para desassociação se a Bíblia não afirma isso. Não somos nós que ditamos as regras, mas sim o Legislador Supremo, Jeová. Deus me livre querer criar regras extrabíblicas apenas para satisfazer minha “justiça” baseada no que eu ACHO. É por seguir um raciocínio como esse que o Corpo Governante proíbe até mesmo coisas que Jeová não apenas permite, mas também criou, como o uso de barba. Agir assim invalida a adoração de qualquer cristão (Marcos 7:7, 8).

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