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PECADOS DE DESASSOCIAÇÃO - Vídeos 1 - 5

         

      Contribuído por Resistência TJ

      Olá, prezados amigos e irmãos. Já existem cinco vídeos completos na série Pecados de Desassociação. A série tem sido um sucesso, com a benção de Jeová, creio eu.

      Tenho recebido, conforme esperado, muitas ameças e muitos insultos. Até mesmo mentiras têm sido espalhadas a meu respeito com o propósito de me difamar. (As pessoas inventam cada coisa!) Mas não tenho medo dos lobos que habitam entre nós. Minha força procede de Jeová. (Salmo 18:1)

       Tenhamos em mente que juntos somos fortes, e não há mal que alguém possa nos fazer que já não tenha sido feito pior com os maiores seguidores do Senhor. Entretanto, mudanças levam tempo, e precisamos ser pacientes.

        Não perca as esperanças. Tenhamos forte fé de que o Senhor Jesus separará o trigo do joio mais uma vez. A seguir estão os 5 primeiros vídeos da série Pecados de Desassociação.

    VÍDEO #1: O princípio da legalidade


  VÍDEO #2: A necessidade de ater-se às Escrituras


   VÍDEO #3: As nuances e sutilezas


   VÍDEO #4: Sentido e Referência


   VÍDEO #5: O fornicador


 

Comentários

  1. Bom dia

    A série é muito boa – temperada com sal.
    Espero que se chegue no maior denominador comum da questão que é o Ostracismo subse-quente à excomunhão, no caso nosso, desassociação. O Ostracismo ampliou o seu leque de alcance, quando o herege (provado aqui) Raymond Franz foi desassociado, pois, queiramos ou não admitir, ele fez um grande estrago à época, na organização, formando uma geração inteira de opositores não deixando outra opção à liderança da época, a saber, incluir no rol do Ostra-cismo, os que também se dissociavam (e dissociaram-se).

    Dizer que o Ostracismo (advindo da desassociação) é uma provisão amorosa da parte de Jeová é enganar irmãos queridos há décadas, é fazer uma cortina de fumaça para o deste então real objetivo: que não é disciplinar, mas impedir, sim, impedir que os de fora acessem os de dentro e os de dentro acessem os de fora (sob pena de também ser desassociado – imposição do medo) – uma ferramenta que deveria preservar a pureza da congregação perdeu esse objetivo primário há mais de 40 anos, e sendo usado de forma Talmúdica/Arbitrária/Farisaica com a inclusão do Ostracismo. Não sou, absolutamente, contra a desassociação, porém, desestruturar e abalar a família, emocional e psicologicamente, que é o microcosmo da formação do caráter do indivíduo – impedindo-a ‘através de doutrinação’, que seus entes tenham qualquer contato com o transgressor vai contra o que Jeová tenciona, ainda que Jeová não deva nada a ninguém no universo todo, seja físico, seja espiritual.

    Quando um ‘arrependido’ quer voltar, ele quer voltar para o convívio dos seus, não cognitivamente para Jeová. Ele volta para poder falar com a família e seus queridos. O arrependimento ‘obnubiladamente’ transparente (tem um paradoxo proposital aqui) no pretendente à readmissão não visa o perdão de Jeová de fato, isso é máscara. Ele quer sua vida de volta, com os seus.
    A organização sempre pautou o Ostracismo – em suas publicações – no contexto (referenciado) de um farisaísmo talmúdico de uma cultura/época que já não existem mais. Vide o exemplo de medo nos pais do cego curado por Jesus no relato de João 9 – medo de sofrerem o Kadish, o Cherém, que é a base utilizada hoje pela organização para a prática do Ostracismo.

    A organização tem plantado em si mesma (e plantado essa percepção nos membros) o entendimento de que o desassociado (desassociando) e o dissociado (dissociando) de imediato já são opositores/apóstatas, pelo simples fato de não estarem mais na fraternidade. Qualquer comentário crítico, hoje, por qualquer irmão batizado a qualquer modus operandis da organização já ascende (devido à doutrinação) um alerta vermelho vibrante na cabeça dos irmãos, já com a capacidade intelectual diminuída devido ao processo de infantilização dos últimos 12/13 anos.

    A linguagem feroz, violenta e virulenta utilizada nas publicações sobre a desassociação/ostracismo está nas sentinelas de 60 a fins dos anos 80 – linguagem já incrustrada no inconsciente coletivo dos irmãos.

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𝐄𝐒𝐓𝐄 É 𝐔𝐌 𝐒𝐈𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐍Í𝐕𝐄𝐋 𝐀𝐂𝐀𝐃Ê𝐌𝐈𝐂𝐎. 𝐀𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓𝐀𝐑, 𝐔𝐒𝐄 𝐋𝐈𝐍𝐆𝐔𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐀𝐂𝐀𝐃Ê𝐌𝐈𝐂𝐀, 𝐒𝐄𝐌 𝐈𝐍𝐒𝐔𝐋𝐓𝐎𝐒, 𝐒𝐄𝐌 𝐏𝐀𝐋𝐀𝐕𝐑𝐀𝐒 𝐃𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐗𝐎 𝐂𝐀𝐋Ã𝐎. 𝐍Ã𝐎 𝐑𝐄𝐏𝐈𝐓𝐀 𝐎𝐒 𝐀𝐑𝐆𝐔𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐑𝐄𝐁𝐀𝐓𝐈𝐃𝐎𝐒, 𝐍Ã𝐎 𝐃𝐄𝐒𝐕𝐈𝐄 𝐃𝐎 𝐀𝐒𝐒𝐔𝐍𝐓𝐎. 𝐒𝐄 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐒 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 𝐍Ã𝐎 𝐅𝐎𝐑𝐄𝐌 𝐂𝐔𝐌𝐏𝐑𝐈𝐃𝐀𝐒, 𝐒𝐄𝐔 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐍𝐓Á𝐑𝐈𝐎 𝐒𝐄𝐑Á 𝐑𝐄𝐏𝐑𝐎𝐕𝐀𝐃𝐎.

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